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Spiritbox celebra indicação ao Grammy e preparação para novo álbum

Spiritbox celebra indicação ao Grammy e preparação para novo álbum

Banda de metal veio ao Brasil no final de novembro

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Courtney LaPlante, vocalista do Spiritbox

A banda de metal Spiritbox foi nomeada pela segunda vez ao Grammy. Eles concorrem na categoria de melhor performance de metal com “Cellar Door”.

Liderados por Courtney LaPlante, os artistas estão em contagem regressiva para o lançamento do próximo álbum, “Tsunami Sea”, previsto para março de 2025.

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“Nós estamos muito confortáveis com a nossa identidade musical e isso vai transparecer nas faixas”, diz a cantora para a Billboard Brasil. “É o trabalho com mais amor que já fizemos e nos esgotou mental, física e criativamente para fazê-lo.”

“Não sinto pressão para criar outro ‘Holy Roller’ ou ‘Blessed Be’. Podemos fazer o que quisermos e isso é muito satisfatório para um artista.”

Courtney descobriu o talento para o cantor na igreja, ainda na infância. “O meu ex-sogro tocava na banda e eu nem ligava. Estávamos lá pelos motivos errados [risos]. Eu só queria cantar. Aprendi a tocar instrumentos e as harmonias. Eu não era a estrela, mas eu amava aquilo.”

“Comecei as aulas vocais recentemente. Eu me arrependo de não ter feito antes, porque provavelmente eu não teria machucado a minha voz como ela foi machucada nos últimos 15 anos. Hoje estou aprendendo a como cantar mais eficiente ao vivo, como fazer meu show ficar ainda melhor.”

Spiritbox
Spiritbox (Divulgação)

A banda, formada em Vancouver, no Canadá, tem mais de 97 milhões de visualizações no YouTube.

O álbum de estreia, “Eternal Blue”, alcançou a 13ª posição na Billboard 200, a banda redefiniu o metal, misturando djent, post-metal e influências pop.

“Sinto que estamos naquele ponto ideal onde ninguém nos reconhece em público, mas ainda temos aquela satisfação incrível de tocar para os fãs de Bring Me The Horizon, para cerca de 40 mil pessoas. Você desce do palco e ninguém dá a mínima”, diz, se referindo ao show em São Paulo no final de novembro.

“Eu amo isso porque há menos pressão para como eu vou ser vista. Não há pressão para gostar de pessoas querendo algo de nós que não seja apenas uma amizade verdadeira. A definição de fama é ser muito mais autoconsciente. Acho que muitos músicos de rock conseguem ter essa vida dupla. De tocar para milhares de pessoas e poder ir ao mercado sem ter paparazzi te perseguindo.”

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