The Weeknd, Belo, Slipknot e Pedro Sampaio estão na capa da Billboard Brasil #10
Nova edição da revista traz quatro capas diferentes
Quem nunca cantou de olhos fechados os sucessos do Soweto está morto por dentro. E Belo, que estampa uma das quatro capas desta edição #10 da Billboard Brasil, está aqui para dizer que vale a pena, sim, acreditar no amor. “Eu vivo a minha verdade, e a minha verdade é o amor. Levo isso para a música. Talvez esse seja o segredo do meu sucesso. O amor. O Belo é o amor como ser humano.”
E a Billboard Brasil, pelo menos nesta edição, é o amor como revista. Além de falar com Marcelo Pires sobre a bem-sucedida turnê de 30 anos do Soweto e os (diversos) altos e baixos de sua vida e carreira, temos um papo especial com o DJ Pedro Sampaio.
Lançando seu segundo álbum, “ASTRO”, ele continua hackeando o pop brasileiro, quer fazer o povo dançar e vivencia o sucesso com a serenidade de um cara gente como a gente, que sente saudade de casa, da família e da cachorra, Jurema.
E como os gringos também amam, The Weeknd abriu o coração, numa entrevista exclusivíssima, em que não teve receio de mostrar como encara seus abismos e falar do lirismo sombrio de quando canta as dores do amor, da fama e os desafios que enfrentou (e ainda enfrenta) para viver da música. Contou, também, dos laços que o unem ao Brasil e da parceria com Anitta, que começou quando ele esteve no país com sua última turnê, no ano passado.
E até os assustadores integrantes do Slipknot –que completam nosso quarteto de capas desta edição– emanaram um pouco de afetividade ao falar do Brasil. De malas prontas para tocar aqui, em outubro, o percussionista Shawn Crahan definiu: “Vocês, brasileiros, são insanos.”
A banda, que recém contratou o baterista brasileiro Eloy Casagrande, é querida pelos fãs –chamados por ela de vermes. Parece agressivo? Crahan explica: “Você tem 14 anos e sente essa rebeldia em você. O mundo está lhe dizendo ‘não’. Você ouve a banda, e nós o ajudamos a ganhar confiança para dizer ‘sim’. Então, chega um dia em que você pode se casar, ter um filho, conseguir um emprego, qualquer coisa. O Slipknot não faz mais parte de sua vida cotidiana, mas você ainda nos ouve. Eu chamo os fãs de vermes porque eles criam asas e voltam. Se tivermos sorte, eles voltam com seus filhotes. Eu tenho duas, três gerações de vermes. É muito legal.”
Na entrevista do mês, mais amor: Liniker fala de seu novo álbum, “Caju”, e explica que pretende continuar falando intensamente desse sentimento. “É o que eu sou. É uma meta de vida, um propósito e também é político. É uma pessoa preta, trans, falando sobre como quer ser tratada.”
Pagode, pop, funk, rap, rock, tanto faz.
Põe seu som de amor favorito e vem se apaixonar por esta edição especial da Bill.