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Um verão de mixologias musicais

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Um verão de mixologias musicais

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Mixologia musical (Pinterest)
Mixologia musical (Pinterest)

Você que está fazendo a sua mixologia neste verão com Beefeater sabe que bons drinks são feitos a partir da escolha dos melhores ingredientes.

Boas misturas também fazem parte da essência da música brasileira, que segue a receita de explorar possibilidades para criar um mix de qualidade e sucesso.

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Separamos uma lista de dez mixes incríveis da música brasileira para você ouvir desfrutando seu drink feito com Beefeater. Confira!

Rap com samba

Quando iniciou sua carreira solo na segunda metade da década de 1990, Marcelo D2 fez da mistura do rap com o samba a tônica do seu trabalho. Misturando “uma batida de funk, um DJ e um pandeiro”, o artista fez um mix dos ritmos do movimento hip-hop com samples de canções brasileiras para cantar suas vivências e passar mensagens sociais e políticas em suas letras. Nas gerações seguintes, artistas como Emicida e BK adicionaram novos ingredientes à essa receita.

Psicodelia brasileira

A partir da proposta sonora que ficou conhecida com a Tropicália, de adicionar elementos do pop internacional aos ritmos tradicionais brasileiros, surgiram várias misturas que deram o tom da música nacional a partir do final da década de 1960, quando os timbres distorcidos e viajantes da psicodelia estavam em voga no mundo todo. O mix pode ser ouvido nos discos de artistas como Os Mutantes, Novos Baianos, no “Udigrudi” nordestino e nas canções do Clube da Esquina.

Manguebeat

No surgimento da nova geração do rock nacional na década de 1990, um coletivo pernambucano tomou a música brasileira com manifesto escrito e uma mistura sonora inovadora. Com um mix de guitarras pesadas, alfaias, batidas eletrônicas, cibernética, cultura urbana e muitos outros elementos, grupos como Chico Science e Nação Zumbi e Mundo Livre S/A apresentaram o som do manguebeat para o Brasil e o mundo, com músicas inesquecíveis como “Da Lama Ao Caos” e “Musa da Ilha Grande”.

Pagonejo

A mistura das percussões e do cavaquinho do pagode com o universo do sertanejo gerou um dos gêneros musicais que mais têm se destacado na música brasileira nos últimos anos, em um mix que tem feito sucesso nas baladas de todo o país. Trata-se do Pagonejo, abraçado por nomes como o cantor Felipe Araújo (do hit “Atrasadinha”, com Ferrugem) e o grupo Menos É Mais (“O Grande Amor da Minha Vida”).  Em janeiro, Alexandre Pires gravou o álbum audiovisual “Pagonejo Bão”, com participação de artistas dos dois estilos que compõem a fusão, como Léo Santana e Ana Castela. O cantor segue apresentando o projeto nos palcos, porém a gravação ainda não está disponível no streaming.

Funketon

Estilos de origem periférica, o funk das favelas brasileiras e o reggaeton das comunidades do Panamá tinham tudo para dar uma mistura maravilhosa, e foi o que aconteceu quando artistas começaram a unir o nosso batidão com o swing do ritmo panamenho. Despontando a partir do final da década de 2000, a união dos estilos tem faixas inesquecíveis como “Piriguete”, de MC Papo, “Água Na Boca”, de Tati Zaqui e “Bola Rebola”, de Anitta.


Black Rio

Com o sucesso do funk estadunidense e da soul music a partir da década de 1960, artistas nacionais procuraram dar uma cara brasileira à estética que se difundia na cultura norte-americana e afirmava: “Negro é lindo”. Embora expressões tenham aparecido em diversos pontos do país, o Rio de Janeiro se destacou com a presença de artistas como Tim Maia (com “Coroné Antônio Bento”, mistura de soul com baião), Carlos Dafé (com o swing do samba em “Bem Querer”) e a banda que nomeou o movimento, a Black Rio, com o LP clássico Maria Fumaça (1977).

Samba-reggae

Mistura do samba brasileiro com o reggae da Jamaica, o estilo musical baiano despontou a partir da década de 1980, fazendo um mix dos tambores dos blocos afro com a estética jamaicana, unindo o som, a luta pela igualdade racial e a exaltação da cultura negra. O samba-reggae mudou para sempre a música de Carnaval no Brasil e é precursor da axé music. Os grupos Olodum (“Vem Meu Amor”) e Timbalada (“Beija-Flor”) são alguns dos expoentes do gênero.

Bossa-nova

 A bossa-nova misturou as harmonias do jazz com o samba com uma proposta de modernização, criando um estilo inovador que marcaria para sempre a MPB, influenciando gerações de artistas. Com uma batida única no violão e seu canto sussurrado, de voz doce, João Gilberto foi o maior nome do movimento, eternizado com a canção “Chega de Saudade”. Outro artista essencial para o gênero foi o maestro Tom Jobim, responsável por diversos arranjos e composições, entre elas “Garota de Ipanema”, com Vinícius de Moraes, a música brasileira mais regravada de todos os tempos.

Tecnobrega

Com a popularização dos teclados e baterias eletrônicas a partir da década de 1980, assim como das festas de aparelhagens de som, um novo estilo pode surgir na região norte do Brasil nos anos 1990: o tecnobrega, que mistura a eletrônica com ritmos associados à música paraense. Ao longo dos últimos trinta anos, o gênero se espalhou pelo país, com sucessos marcantes que incluem “Ex Mai Love” (Gaby Amarantos), e “Telefone”, da banda baiana Djavú.

Trap Funk  

Tanto o trap quanto funk tem as pistas de dança como um de seus principais alvos, além do uso de batidas eletrônicas, letras sobre o cotidiano na periferia e temas urbanos em comum. Essas semelhanças contribuíram para a mistura entre os estilos, que tem marcado a música brasileira em faixas como “Tu Gosta”, de Biel do Furduncinho, Caio Luccas e KOSTA; e “Até O Sol Raiar”, de MC Hariel, que trazem frescor e novos caminhos para os dois gêneros musicais.

Beefeater + twist de laranja = Negroni, um mix perfeito

Um drink cheio de personalidade e história; esse é o Negroni. Criado em 1919 na cidade de Florença, na Itália, a bebida foi inventada atendendo a um pedido do conde Camillo Negroni, que buscava um toque diferente no seu drink preferido, o Americano, um mix suave de Campari, vermute e água com gás.

O Negroni se tornou um queridinho dos amantes do Gin, com um mix de sabores inigualável, coroado com um twist de casca de laranja, sua marca registrada. Para curtir todas as nuances desse elaborado drink, é só seguir a nossa infalível receita, que com certeza irá combinar com todas as ótimas dicas de mixologia musical contidas neste texto.

Receita de Negroni

Ingredientes

30ml Beefeater London Dry

30ml Bitter

30ml Vermute

Twist de casca de laranja

Modo de Preparo

Em um mixing glass, adicione a dose de Beefeater London Dry, o bitter e o vermute. Adicione gelo e mexa até gelar o copo. Coe para um copo baixo com gelo. Decore com um twist de casca de laranja.

 

 

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