JINI debuta como solista e compositora em novo EP: ‘Tenho mais desafios’
Cantora sul-coreana falou com a Billboard Brasil sobre projeto
JINI debutou como solista no kpop com o primeiro EP “An Iron Hand In A Velvet Glove”. O projeto chegou acompanhado de um clipe para o single “C’Mon”, em colaboração com o rapper Aminé.
Nas imagens, a cantora sul-coreana interpreta uma estudante, que fala sobre um amor avassalador – assista abaixo. O MV está prestes a alcançar um milhão de visualizações.
O EP traz outras três músicas inéditas: “Here We Go Again”, “Dancing With The Devil” e “Bad Reputation”. Em entrevista para a Billboard Brasil, JINI falou sobre o novo momento na carreira artística.
“Quero que as pessoas saibam que sou forte por baixo dessa aparência mais suave. Eu passei muito tempo treinando, acredito que isso me fortaleceu por dentro”, afirma.
A jovem de 19 anos já tem mais de dois milhões de fãs no Instagram. Ela definiu a escolha das músicas e do estilo que se encaixaria no trabalho como o maior desafio da produção do EP.
“Tive a chance de compor para uma das canções [“Bad Reputation”]. Foi muito divertido, mas, ao mesmo tempo, estressante. Quero tentar de novo”.
O caminho até aqui
É o primeiro trabalho de JINI como solista, mas ela debutou anteriormente em 2022 com um grupo. “Não penso que tenho mais liberdade agora, mas, sim, mais desafios. Sou a responsável pelas direções, decisões do meu próprio álbum. É mais desafiador”.
JINI faz parte do casting de artistas da empresa sul-coreana ATOC. “Estou começando minha carreira solo agora. Ainda não tenho grandes objetivos. Quero encontrar mais fãs e poder me apresentar para eles. Quero ter uma longa trajetória”.
Questionada sobre o apoio da família para seguir como uma cantora, ela afirmou ter ficado surpresa com a reação dos pais.
“Eu achava que eles seriam contra, mas surpreendentemente eles me apoiaram muito desde o começo. Isso me deu coragem para seguir em frente”.
Assim como o apoio deles, JINI também tem uma boa base de fãs ao redor do mundo e também no Brasil.
“Tenho que desistir de muitas coisas no dia a dia. Mas ser amada e apoiada por eles, poder me apresentar, vale a pena o sacrifício. Vale muito mais do que qualquer desafio diário”.
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