Doce Maravilha: veja as mudanças para a edição de 2024 do festival
Localização, alimentação e mobilidade estão entre novidades
A segunda edição do festival carioca Doce Maravilha, que celebra a música brasileira, está chegando. Além de um line up com shows inéditos de nomes como Jorge Ben Jor, Maria Bethânia, Os Paralamas do Sucesso, entre outros, o evento, marcado para os dias 25 e 26 de maio, também chega com novidades em sua estrutura.
A edição deste ano acontece no Jockey Club, na Gávea, ocupando o Pião do Prado. Dois palcos estarão instalados em pontos opostos, permitindo que o público se movimente entre shows. Todas as mudanças foram baseadas no feedback do público que foi ao evento em agosto do ano passado –quando uma chuva muito mais intensa que o esperado alagou a Marina da Glória, que se transformou num lamaçal, gerando muitas reclamações e o atraso no show de Caetano Veloso tocando o álbum “Transa” na íntegra.
“Cada vez mais, fazer eventos em espaços abertos vem se tornando um enorme desafio. A questão de clima, em especial ventos e chuvas, é um fator imprevisível. Ao mesmo tempo, o Rio de Janeiro é uma cidade onde a natureza e nossos cartões postais são nossos grande diferenciais e atrativos – é o que surpreende e dá um toque especial em tudo o que acontece”, explica Luiz Guilherme Niemeyer, sócio da Bonus Track.
“Não queremos perder essa característica de realizar eventos abertos, mas entendemos que temos que buscar amenizar surpresas com alguns recursos. Queremos realmente surpreender o público, e que o único foco de todos seja a diversão, o encontro com os amigos e o prazer da boa música brasileira”, diz.
O evento terá duas praças de alimentação operadas pela Junta Local, feira gastronômica já tradicional no circuito carioca. Já o pagamento nesta edição será feito pelo método cashless. A produção do Doce Maravilha também mudou a operação dos banheiros, que funcionarão dentro de containers, prometendo limpeza mais ágil.