Catch The Young faz comeback e fala dos desafios da juventude em ‘Voyager’
Banda coreana lançou o mini-álbum 'Fragments of Odyssey' nesta quarta-feira (3)
A banda Catch The Young fez o comeback nesta quarta-feira (3) com o mini-álbum “Fragments of Odyssey”. O projeto chegou acompanhado de clipe para a title “Voyager”. O grupo de kpop é formado por Sani, Kihoon, Namhyun, Junyong e Jungmo, que debutaram em novembro do ano passado.
“No nosso álbum de estreia, retratamos mais a juventude e aquela energia explosiva. Nesse novo disco, agora abordamos a jornada. É uma continuação também do enredo e estilo musical”, diz Sani, em entrevista para a Billboard Brasil.
“A letra de ‘Voyager’ traz nossos pensamentos e perguntas que fizemos a nós mesmos: ‘Estamos no caminho certo?’, ‘Estou tomando as decisões corretas?’. São confusões que todo mundo enfrenta em algum ponto na vida”, acrescenta Kihoon.
Com idades entre 21 e 16 anos, os integrantes já tocavam instrumentos ou se apresentavam nas igrejas antes de decidir seguir a carreira artística.
Mesmo com pouco tempo desde o debut, eles mostram as habilidades na música e também na composição, já que participaram ativamente da produção do novo álbum.
“Nossa identidade é pop rock. Estamos tentando criar músicas originais e queremos representar essa loucura juvenil dentro das canções. Somos comprometidos e somos capazes de criar a partir das nossas ideias. Acho que isso nos diferencia dos outros”, explica Sani.
“Fragments of Odyssey” conta com seis faixas, além da title: “Sentimental Journey”, “The Legend”, “Always, Forever”, “About Us”, “Light On Me (1101)” e “Stay By My Side”. O grupo faz parte da empresa Evermore Entertainment.
“Eu era um atleta quando mais novo, então a música sempre era um ótimo recurso para eu me acalmar antes de competições ou treinos. Um dia me machuquei e precisei abandonar os esportes”, lamentou Kihoon.
“Foi muito desafiador, porque eu estava focado a minha vida toda nisso e tive que desistir. Como eu amava música, decidi entrar para a banda da escola. Mostrei para os meus pais que estava estudando muito e eles me deram um violão.”
O jovem entrou em uma escola voltada para as artes, onde aperfeiçoou seu talento. “Na época, me senti menos confiante, porque tinha muitas pessoas melhores do que. Mas isso me inspirou e me deu um empurrão. Continuei na música sem desistir e um dia a empresa entrou em contato.”
