Após Lady Gaga, Todo Mundo no Rio pode se tornar desejo de astros globais
Maria Garrido, CMO da Deezer, aposta no futuro longevo do projeto

No início do mês de maio, Lady Gaga fez história na praia de Copacabana com um show que foi assistido por mais de 2 milhões de pessoas. Ela foi a sucessora de Madonna, que se apresentou no mesmo formato, em 2024. Juntas, as duas estrelas da música pop global deram o pontapé inicial para um “projeto aposta” da prefeitura do Rio de Janeiro chamado Todo Mundo no Rio. A ideia de Eduardo Paes é trazer um cantor internacional para se apresentar no ponto turístico da capital carioca todo mês de maio nos próximos anos.
Para Maria Garrido, CMO da Deezer, este é um evento que deve entrar no calendário do cenário internacional e se tornar um objeto de desejo para grandes nomes da música. Inclusive, as próximas atrações já estão sendo debatidas nas redes sociais. Beyoncé, Coldplay, U2 são alguns dos artistas que estão sendo cotados. “Considerando todos os recordes que este show teve, sim”, disse Maria, em entrevista a Billboard Brasil. “Eu acredito que tem todo o potencial para se tornar um buzz internacional. A imprensa do mundo inteiro repercutiu o que aconteceu. Está se tornando um dos maiores eventos do ano. Então, por que não?”
Neste ano, a Deezer esteve nos bastidores do Todo Mundo no Rio, assim como em 2024, com ações feitas especialmente para os fãs. Um dia antes da apresentação de Gaga, eles montaram um telefone no meio da praia de Copacabana para sortear ingressos para a área VIP do show ao público.
Para Maria, participar ativamente deste tipo de evento é uma forma da marca francesa se posicionar ainda mais com o mercado brasileiro. “Para além da importância da Lady Gaga em si, é um evento que está completamente alinhado com a forma como a Deezer quer se posicionar no mercado: dando a oportunidade para as pessoas viverem a música. Para a gente, isso não significa apenas no produto, mas fora dele”.
Maria revela que um dos fatores que fortaleceu este desejo da Deezer de valorizar ainda mais a relação com os fãs (como aconteceu no Todo Mundo no Rio) veio, justamente, do público brasileiro.“Nós promovemos diversas experiências para os fãs, mas a origem deste projeto foi aqui. Foi no Brasil que percebemos que entregar experiências exclusivas para os fãs e engajá-los com a Deezer e seus artistas favoritos é uma forma de valorizar a marca, e criar conexões do público com a nossa marca. Começamos aqui, e agora tudo está em uma escala global”.