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Universal chama tentativa de processo de Drake de ‘sem noção’

Universal chama tentativa de processo de Drake de ‘sem noção’

Rapper virou 'pedófilo' em letra de Lamar e acusou UMG de promover de rival

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A Universal Music Group (UMG) respondeu ao processo movido por Drake contra eles por difamação sobre a faixa diss “Not Like Us”, de Kendrick Lamar —onde o canadense e seus colegas foram descritos como “pedófilos certificados” que deveriam “ser registrados e colocados sob vigilância da vizinhança”. Drake agiu contra a gravadora por acreditar que Lamar e sua canção foi promovida mesmo sendo um objeto de “ganância corporativa acima da segurança e bem-estar de seus artistas”.

No entanto, a gravadora rebateu as alegações em uma declaração à revista PEOPLE: “Essas alegações não são apenas falsas, mas a noção de que buscaríamos prejudicar a reputação de qualquer artista — muito menos Drake — é ilógica”, disse um porta-voz da UMG.

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“Investimos maciçamente em sua música e nossos funcionários ao redor do mundo trabalharam incansavelmente por muitos anos para ajudá-lo a alcançar sucesso financeiro pessoal e comercial histórico”, continua.

“Ao longo de sua carreira, Drake usou intencionalmente e com sucesso a UMG para distribuir sua música e poesia para se envolver em ‘batalhas de rap’ convencionalmente ultrajantes para expressar seus sentimentos sobre outros artistas. Ele agora busca usar o processo legal como arma para silenciar a expressão criativa de um artista e buscar indenização da UMG por distribuir a música desse artista.”

A declaração conclui: “Nós não nos envolvemos e não nos envolvemos em difamação — contra qualquer indivíduo. Ao mesmo tempo, defenderemos vigorosamente este litígio para proteger nosso povo e nossa reputação, bem como qualquer artista que possa direta ou indiretamente se tornar um alvo de litígio frívolo por não ter feito nada mais do que escrever uma música.”

O processo também chama a atenção para a arte de “Not Like Us”, que apresenta uma foto da casa de Drake em Toronto com marcadores usados ​​para identificar as casas de criminosos sexuais registrados. Em seguida, menciona um tiroteio que ocorreu do lado de fora da casa do rapper dois dias após o lançamento da faixa, chamando-a de “o equivalente de 2024 de ‘Pizzagate'”.

Há relatos de que o rapper se encontrou com representantes do Spotify e da Universal ontem (14 de janeiro) para discutir o caso. A BBC informou que o Spotify – que havia entrado com uma oposição – não tinha objeções, e a Universal, que não havia entrado com uma oposição, reservou sua posição.

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