Pabllo Vittar retorna a São Luís, sua cidade natal, no São João da Thay: ‘Nostálgico’
Cantora trouxe o show do disco 'Batidão Tropical Vol. 2' para o festival
“É Vittar, mainha!”. A cantora Pabllo Vittar foi a atração principal do primeiro dia de festa do São João da Thay, que aconteceu na sexta-feira (7), em São Luís, no Maranhão. Ela levou o show completo de seu disco mais recente, “Batidão Tropical Vol. 2” para a celebração comandada pela influenciada Thaynara OG.
Em uma coletiva de imprensa na manhã da sexta-feira, Thaynara relembra que a cantora esteve na primeira edição do projeto, que a cada ano, arrecada fundos para organizações – neste ano, o Criança Esperança, que engloba causas pelo país, incluindo no Maranhão, foi a escolhida. A empresária revelou que São Luís não estava no mapa da agenda da cantora inicialmente, no entanto, com o convite, mudou seus planos, e apresentou o show sem cobrar cachê.
O show chega com um carinho ainda maior, afinal, Pabllo é natural de São Luís. Inclusive, enquanto atendia a imprensa, a Banda Magníficos, que tem como um de seus maiores hits a faixa “Me Usa”, presente na segunda edição do “Batidão Tropical”, se apresentava no palco. O projeto enaltece, justamente, a música e cultura do Norte e do Nordeste. “É muito nostálgico estar aqui. Sempre olho para trás, e acho muito louco, porque quando eu pensei nesse projeto, ainda morava aqui. Nunca pensei que ia sair do estado e conquistar tudo que conquistei, e agora voltar com um show completo para galera”, conta.
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Em um ano tão importante para sua carreira, após cantar com ninguém menos que Madonna, e com a ganhadora do Grammy, Karol G, Pabllo contou mais sobre seus dois shows mais recentes, o primeiro no Festival Nômade, em São Paulo, o qual ela alegou ter sido o melhor de sua carreira, por ter se sentido livre, e na Parada LGBT+, que aconteceu no último domingo (1º). Antes de arrastar uma multidão na Avenida Paulista, a cantora também convocou seus fãs a irem de verde e amarelo, para conquistar os símbolos “roubados” por políticos da direita nos últimos anos.
“Foi a melhor Parada até hoje. Eu estou em um momento da minha vida com uma energia muito boa, feliz comigo mesma, com o meu trabalho. Então, quando a gente está assim, você se entrega mesmo. E essa Parada foi muito legal, especificamente, porque no ano passado a gente ainda precisava bater em algumas teclas, e agora chegamos já pensando em nos reapropriar desses símbolos que são do nosso país. Não é de nenhum partido”, cravou.