Madonna no Rio: Pabllo Vittar participa de show e homenageia Brasil
Drag queen se apresentou ao lado de ritmistas de escola de samba
Os ensaios abertos já haviam dado pistas, mas a expectativa era grande para a aparição de Pabllo Vittar no show de Madonna, neste sábado (4), em Copacabana.
A drag queen entrou no palco vestida com uma camiseta do Brasil –assim como Madonna, que usava parte da peça ao lado de seu figurino já tradicional do show– e shorts jeans. Ao seu lado estavam ritmistas mirins de escolas de samba, que tocaram uma versão samba-funk do hit “Music”, de 2000.
“madonna, 1993, primeira vez no brasil o ano que Pabllo nasceu”
— A referência do look usado hoje pela Pabllo Vittar no show da Madonna, segundo Vítor Ferreira, stylist da Drag. pic.twitter.com/ipN4OdVwgk
— Pabllo Vittar Brasil (@pabllovbrasil) May 5, 2024
Pabllo dançou, rebolou e abraçou Madonna, além de pegá-la no colo e rodopiar. Logo depois da participação, que inflamou o público, os fãs puxaram o coro com o nome da drag queen.
Antes de subirem ao palco juntas, Pabllo ajudou a amiga a vestir a blusa do Brasil nos bastidores, em cena registrada por um fã.
A PABLLO AJUDANDO A MADONNA A COLOCAR A BRUSINHA ANTES DE SUBIR NO PALCO.
ELA VENCEU PORRA!
É A MAIOR DRAG DO MUNDO SIM! pic.twitter.com/28IGo2yHPm— COBAT (@artcobat) May 5, 2024
Anitta também subiu ao palco
A cantora participou do segmento do sucesso “Vogue”, em que Madonna e uma convidada simulam estar em um “ballroom”, em que dão notas aprovando ou reprovando jovens que praticam o voguing, dança que inspirou o hit de 1990.
Apesar de ser uma participação rápida e sem dividir os vocais com a diva, a participação é nobre. Os convidados da cantora em outros shows da turnê foram nomes respeitados da indústria, como o cantor Rick Martin e a atriz Salma Hayek, que esteve no show vestida de Frida Kahlo, artista que já interpretou nos cinemas.
Celebração
Logo no início do show, Madonna fez questão de lembrar que o show histórico era uma celebração de sua vida e de seus 40 anos de carreira.
A cantora –que estava com as unhas pintadas das cores da bandeira do Brasil– se lembrou de quando chegou a Nova York, 40 anos atrás. “Eu era ótima, corajosa, ingênua, idealista, ridícula, mas sabe o quê? Eu tinha um sonho. E se vocês não têm um sonho, vocês não podem fazer do impossível possível. Lembrem disso.”