Katy Perry briga na Justiça por mansão de R$ 75 milhões
Casal comprou mansão em 2020, mas proprietário voltou atrás... tarde demais
Katy Perry e Orlando Bloom estão envolvidos em uma batalha judical. O motivo? Uma mansão dos anos 1930 em Montecito, em Los Angeles, nos Estados Unidos.
A mansão, com oito quartos e 11 banheiros, foi adquirida pela cantora de “Roar” e pelo ator, de quem era noiva, em julho de 2020. O imóvel custou US$ 15 milhões, cerca de R$ 75 milhões na cotação atual.
Entretanto, dias após a conclusão do acordo, o proprietário, Carl Westcott, um empresário de 83 anos diagnosticado com doença de Huntington, mudou de ideia.
O homem comprou a propriedade por US$ 11,25 milhões apenas dois meses antes de vendê-la para Katy e Orlando, conforme revelado em tribunal.
A casa conta com uma piscina infinita, jacuzzi, lareira ao ar livre, área de cozinha e uma casa de hóspedes de três quartos com vista para o oceano.
O que aconteceu?
Em outubro de 2021, Westcott foi transferido para uma instituição de saúde mental em Dallas após uma tentativa de suicídio.
No tribunal, o advogado alegou que o cliente estava demonstrando sinais de “delírio” e “pensamentos intrusivos” após tomar analgésicos quando vendeu a casa em 15 de julho.
Cinco dias antes da venda, o empresário passou por uma cirurgia na coluna, e segundo o advogado, o contrato foi apresentado a Westcott enquanto ele estava residindo em Dallas e ainda estava se recuperando de “delírio pós-operatório”.
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Uma semana após a cirurgia, Westcott alegou que começou a se sentir “mentalmente lúcido” e entrou em contato com a corretora que representava o casal.
O empresário afirmou que não estava em condições mentais adequadas para assinar contratos vinculativos e que desejava cancelar a venda.
O debate em torno da venda da casa continuará, já que Katy Perry pode depor nos próximos dias. Em documentos judiciais obtidos pela “People”, as notificações de intimação para o julgamento foram enviadas por e-mail para a cantora em julho e agosto.
Katy busca uma indenização de US$ 2,6 milhões por supostamente perder a renda que a família obteria alugando o imóvel.
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