Novo processo: P Diddy é acusado de drogar personal trainer em festa
Rapper está preso em Nova York desde setembro
Um personal trainer acusou Sean Combs, o P Diddy, de adulterar sua bebida e depois passar seu “corpo drogado como um brinde de festa” em uma premiação cheia de celebridades em sua mansão em Los Angeles.
A suposta vítima, identificada apenas como “John Doe”, alega que foi abusada sexualmente repetidamente por homens e mulheres na festa do magnata da música em junho de 2022 — incluindo uma celebridade não identificada em quem ele foi forçado a fazer sexo oral.
As informações foram divulgadas pelo “Page Six” nesta quarta-feira (23).
“Enquanto tinha lapsos de consciência, os indivíduos na festa forçaram a vítima a praticar atos sexuais com homens e mulheres. A disposição física da vítima o impossibilitou de rejeitar ou controlar seu corpo de outra forma”, disse o processo, aberto em Manhattan no início desta semana.
A suposta vítima, cuja lista de clientes incluía estrelas e outras “pessoas notáveis”, alega que foi convidado para o evento por um estilista que lhe disse que Diddy estava impressionado com seu “regime de treinamento” e queria colocá-lo em um clipe.
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Para entrar no evento, o homem foi obrigado a assinar um acordo de confidencialidade e a beber o que parecia um refrigerante de tequila misturado com suco de cranberry, segundo diz o processo.
Uma vez lá dentro, o treinador avistou “várias celebridades” antes de ser conduzido a uma sala mal iluminada onde ele alega que “várias figuras bem conhecidas” estavam “se envolvendo em atividades sexuais em grupo”.
Logo depois que ele começou a se sentir “desorientado, tonto e fraco”, o treinador alega que Combs se aproximou dele, tirou suas calças e fez sexo oral nele.
O fundador da Bad Boy Records então supostamente ordenou que ele fizesse sexo oral na celebridade também, afirma o processo.
Ele alega que desmaiou em algum momento durante a festa e recuperou a consciência do lado de fora do local — sem camisa e telefone.
Diddy está preso em Nova York, acusado de abuso sexual, fraude, coerção, entre outras acusações. Seu julgamento está marcado para 2025.