Mãe de Alok e criadora de festival lamenta ataque em evento em Israel
Mais de 260 pessoas foram mortas na região da rave Universo Paralello
Ekanta Jake, mãe de Alok e uma das fundadoras do Universo Paralello, lamentou o ataque ao festival no último fim de semana. Ela fez uma publicação nesta terça-feira (10) no Instagram.
A rave, que acontecia em Israel, perto da fronteira da Faixa de Gaza, foi alvo do Hamas. Pelo menos 260 mortos foram encontrados na região do evento.
“A música sempre me proporcionou momentos incríveis de união, amor, felicidade e positividade. Acontecimentos desumanos como este me deixaram profundamente entristecida”, começou Jake.
“Estou arrasada com tudo que está acontecendo em Israel. Não tenho palavras para descrever o sentimento de dor de ter tantos de nós mortos, sequestrados, torturados. Que tristeza! Que tragédia.”
“Todas as minhas orações para os desaparecidos, para o povo da região que é vítima dessa guerra e para os familiares que estão enfrentando muita dor neste momento”, lamentou a DJ.
“Na alquimia da tristeza nos cabe a união pela paz e a luta pela dança da vida”, finalizou.
Mais cedo, Alok chorou ao falar sobre como o pai, Juarez Petrillo, saiu do bunker. Ele estava no festival e se abrigou.
“Desculpem, mas com o peso das notícias, imaginar a dor dos familiares e ainda assim ler tantos comentários absurdos e perversos é de cortar o coração”, disse o DJ.
“Minha solidariedade à todas as vítimas inocentes e famílias devastadas por essa guerra”, escreveu ele no vídeo.
“Descobri que ele tava lá por conta da internet, até queria ter mais convívio com o meu pai. Tudo que eu queria agora é poder abraçar ele, acolher ele, mas infelizmente mutias pessoas não vão poder fazer isso”, desabafou Alok.
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