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Justiça dos EUA conclui caso de abuso envolvendo De Niro sem julgar ator

Justiça dos EUA conclui caso de abuso envolvendo De Niro sem julgar ator

Empresa do ator foi condenada a pagar mais de US$ 1 milhão a ex-funcionário

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A Justiça dos Estados Unidos concluiu o julgamento de um caso de abuso moral envolvendo o ator Robert De Niro. A ação foi movida pelo seu ex-assistente pessoal.

No entanto, De Niro, que está em destaque nos cinemas com o filme “O Assassina da Lua das Flores”, não foi individualmente julgado nesse caso.

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O ex-assistente pessoal do ator, Graham Chase Robinson, abriu um processo por discriminação de gênero durante o período que trabalhou com o vencedor de dois Oscar.

Segundo as alegações de Graham, entre 2009 e 2019 ele recebeu diversos apelidos pejorativos e teve uma carta de referência negada pelo ator, o que gerou dificuldades para conseguir emprego. De Niro também processou Robinson por quebra de confiança.

O resultado do julgamento saiu nesta quinta-feira (9). De acordo com o jornal “New York Times”, por unanimidade, os sete jurados decidiram que a empresa do ator, a Canal Productions, era responsável. A condenação estipulou pagamento de cerca de US$ 1,2 milhões ao ex-produtor.

A Justiça americana não responsabilizou De Niro individualmente.

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