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Grammy: quais brasileiros já foram indicados ao prêmio?

Grammy: quais brasileiros já foram indicados ao prêmio?

Além de Anitta, Roberto Carlos, Caetano Veloso, e mais já foram celebrados

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Com o Grammy 2024 se aproximando no próximo domingo (4), as previsões sobre os possíveis vencedores da cerimônia se dividem entre sites especializados e fãs. No entanto, neste ano, nenhum brasileiro integra a lista de indicações. Além de Anitta, no ano passado, outros brasileiros já foram indicados, e outros até conquistaram os gramofones mais disputados da indústria musical.

O primeiro foi Laurindo de Almeida, indicado logo no ano de estreia da cerimônia, em 1959. Laurindo foi vencedor na categoria melhor engenharia de álbum clássico com o projeto “Duets with the Guitar”. No ano seguinte, foi indicado melhor performance instrumental de solista, e em 1961, se consagrou nas categorias melhor performance instrumental de solista sem orquestra, com “The Spanish Guitar of Laurindo” e melhor performance de música de câmara, com “Conversations with the Guitar”. O músico faturou, ao todo, cinco prêmios Grammy.

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Em seguida, em 1965, Astrud Gilbert foi indicada em artista revelação e melhor performance feminina pop, com “The Girl From Ipanema”, conquistando esta última.

Naquele mesmo ano, Tom Jobim também foi indicado como artista revelação –o qual perdeu para ninguém menos que os Beatles– mas ganhou no ano seguinte, como melhor álbum de jazz latino com “Antonio Brasileiro”.

Em 1973, Eumir Deodato foi indicado na categoria melhor performance pop instrumental com “Also Sprach Zarathustra”. Já no ano seguinte, foi indicado como artista revelação.

Em 1984, na categoria hall da fama internacional, a dupla Bidú Sayão e Heitor Villa-Lobos conquistou o prêmio com “Bachianas Brasileiras nº 5”.

No ano seguinte, Roberto Carlos foi indicado pela primeira vez ao Grammy na categoria melhor performance mexicana-americana pela versão em espanhol da música “O côncavo e o convexo”. O prêmio só veio em 1989 na categoria melhor performance de pop latino pelo seu álbum homônimo.

Já chegando nos anos 1990, Sérgio Mendes venceu na categoria melhor álbum de música global em 1993, com “Brasileiro”.

Milton Nascimento foi indicado duas vezes ao Grammy. Em 1995, na categoria melhor álbum de música global, com “Angelus”. Em 1998, venceu na mesma categoria, com o álbum “Nascimento”.

Caetano Veloso foi indicado e vencedor do Grammy em 1988, na categoria melhor álbum de música global, com o disco “Livro”.

Gilberto Gil conquistou o Grammy pela primeira vez em 1999, na categoria melhor álbum contemporâneo de música global com “Quanta Gente Veio Ver”. Em 2006, repetiu o feito na mesma categoria, com o disco “Eletracústico”. Depois disso, foi indicado mais cinco vezes, em em 2002, 2008, 2009, 2016 e 2017.

O maestro Alex Klein começou os anos 2000 vencendo na categoria melhor performance instrumental solo ou com orquestra, em 2002.

Em 2008, foi a vez de Céu ser indicada na categoria melhor álbum de música global, com seu disco homônimo.

A cantora de jazz Luciana Souza, teve sete indicações naquele mesmo ano, e conquistou a disputada categoria de álbum do ano com “River: The Joni Letters.

Seis anos depois, o grupo de jazz e samba Trio Corrente conquistou a estatueta de melhor álbum de jazz latino em 2014 por “Song For Maura”, uma parceria com o saxofonista cubano Paquito D’Rivera.

Em 2016, a pianista Eliane Elias venceu na categoria melhor álbum de jazz latino com o disco “Made in Brazil“. Em 2022, venceu também na mesma categoria com o álbum “Mirror Mirror”.

Em 2020, a carioca Thalma de Freitas foi indicada a melhor álbum de jazz latino com o disco “Sorte!”. Naquele mesmo ano,  a dupla Cyrille Aimée & Diego Figueiredo também foi celebrada com a indicação em melhor arranjo instrumental com acompanhamento de voz com a faixa “Marry Me a Little”.

No ano seguinte, a cantora Bebel Gilberto, filha de João Gilberto e Miúcha, foi indicada em melhor álbum de música global por seu disco de estreia “Agora”.

Ainda em 2021, Chico Pinheiro esteve entre os concorrentes de álbum de jazz latino com “City Of Dreams”

Em 2023, Anitta se tornou a primeira brasileira e latino-americana após quase 60 anos a ser indicada como artista revelação. Apesar da torcida do país, ela acabou perdendo o prêmio para a cantora de jazz norte-americana Samara Joy.

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