Casa de integrante do ENHYPEN é invadida por sasaengs
Empresa afirmou que indivíduos foram presos no local


A BELIFT LAB, empresa responsável pelo ENHYPEN, publicou um comunicado nesta segunda-feira (30) sobre as medidas legais tomadas recentemente para proteger o grupo. Recentemente, a casa de um dos integrantes foi invadida.
+ Votação: escolha o melhor comeback de K-pop em junho
“Já emitimos diversos comunicados solicitando o fim de atos que violam a privacidade de nossos artistas. Apesar dos repetidos avisos, a situação não melhorou; na verdade, piorou ainda mais”, lamentou a agência.
“Isso causou extremo sofrimento mental e físico aos artistas, e tomaremos todas as medidas possíveis, incluindo ações legais, para proteger nossos artistas”.
Na nota, a empresa revela que a casa de um dos integrantes do ENHYPEN foi invadida. No K-pop, fãs extremamente invasivos e obsessivos têm nome: sasaeng (do coreano 사생팬). Esse tipo de comportamento leva pessoas a cometerem atos ilegais que violam a integridade e privacidade dos artistas
“Recentemente, nos deparamos com incidentes graves de perseguição, incluindo um em que indivíduos entraram ilegalmente na residência de um artista e o gravou ilegalmente”, revelou a BELIFT.
“Assim que tomamos conhecimento, denunciamos à polícia por violações das leis de invasão de propriedade e perseguição. Os suspeitos foram presos no local e estão sob investigação policial. Estamos cooperando ativamente para garantir que recebam as punições cabíveis, nos termos da lei.”
K-POP NO WHATSAPP: Participe do canal da Billboard Brasil para notícias e entrevistas exclusivas!
O ENHYPEN debutou em 2020 e é formado por Jungwon, Heeseung, Jay, Jake, Sunghoon, Sunoo e Ni-ki.
“Além disso, identificamos e estamos lidando ativamente com um grande número de postagens que oferecem informações pessoais de artistas adquiridas ilegalmente ou criadas falsamente para venda. Essa troca ilegal de informações é um crime grave que ameaça gravemente a segurança e o bem-estar de nossos artistas”, disse a agência.
“Especificamente, casos que envolvem a obtenção ilegal do número de telefone ou endereço de um artista e tentativas repetidas de contatá-lo ou procurá-lo em sua residência ou outros espaços privados fora de sua agenda oficial constituem crimes claros. Tais atos inspiram medo nos artistas e causam danos mentais e físicos significativos.”
“Aprimoraremos continuamente nosso monitoramento, garantindo que possamos tomar rapidamente todas as medidas legais, cíveis e criminais possíveis contra essas atividades ilegais. Responderemos com firmeza, independentemente da nacionalidade do suspeito, aderindo a uma política de tolerância zero e não acordo. Os antecedentes criminais de um suspeito também podem servir de base para medidas como deportação forçada e proibição de entrada, segundo as leis de controle de imigração”, finalizou a BELIFT.