Baixista do Korn diz que não fala com companheiros de banda desde 2019
Fieldy está longe da banda desde 2021, quando anunciou hiato
O baixista fundador do Korn, Reginald “Fieldy” Arvizu, revelou que não fala com seus companheiros de banda há mais de cinco anos.
“Não falo com esses caras desde 2019. Então é como se estivéssemos meio que os dois… Eles estão viajando”, ele explicou no podcast “Basement Talk”.
“Eles são uma máquina. Eles estão indo. É insano. É demais que eles consigam continuar assim”, afirmou.
Fieldy foi baixista do Korn desde sua criação em 1993, tocando em todos os álbuns de estúdio até hoje, incluindo “Follow the Leader” de 1998 e “Issues” de 1999, ambos no topo da Billboard 200.
Em junho de 2021, no entanto, ele revelou que tiraria “um tempo para se curar” e lidar com os “maus hábitos” que “causaram alguma tensão com as pessoas ao meu redor”.
“Vou respeitar o que me foi pedido e aproveitar esse tempo”, ele escreveu em uma declaração na época
“Infelizmente vocês não me verão no palco com minha banda. Vou trabalhar para tirar os maus hábitos do meu sistema. Enquanto isso, vou continuar criativo para manter minha mente e alma em um bom lugar.”
Após o hiato de Fieldy da banda, o baixista do Suicidal Tendencies, Ra Díaz, entrou em seu lugar.
Apesar de sua saída (e de sua alegação de que não fala com seus colegas de banda desde 2019), Fieldy ainda é creditado como o baixista do álbum mais recente do grupo, “Requiem” (2022).
Quatro meses após anunciar o hiato, Fieldy lançou um vídeo já deletado no qual ele esclareceu os “maus hábitos” aos quais ele havia se referido inicialmente, negando que estivessem relacionados ao uso de drogas.
“Eu nunca experimentei cocaína, eu nunca experimentei heroína. Eu bebo Bud Light, cara. É claro”, ele disse.
Na época, ele também falou sobre seu relacionamento com seus companheiros de banda, alegando que não há “nenhuma rixa” entre os membros do Korn.
“Eles estão arrasando”, ele acrescentou.
“Eu sempre serei Fieldy do Korn pelo resto da minha vida, porque isso é parte do meu legado. Esses são meus manos, esses são meus irmãos. Estamos apenas em lugares diferentes agora. Não estamos nem bravos um com o outro. Estamos todos bem.”
