Alok faz show em parceria com a SOS Mata Atlântica
Ação especial contribui com o projeto Floresta Áurea de reflorestamento
O projeto Floresta Áurea e o Instituto Alok investem em iniciativas socioambientais e na revitalização do bioma brasileiro. Por isso, o DJ Alok e o SOS Mata Atlântica firmaram parceria para um show especial que contribui na sustentabilidade do projeto Floresta Áurea. Além disso, a iniciativa celebra o Dia da Mata Atlântica, comemorado nesta terça-feira (27/5), e restaura áreas degradadas com quase 20 mil mudas de espécies nativas. O show está previsto para o dia 28 de junho, em São Paulo.
A apresentação faz parte da Aurea Tour – Keep Art Human, uma colaboração de Alok e Urban Theory, e será realizado na Arena Pacaembu, com participação especial de Matuê e do irmão Bhaskar.
“Minha tour traz uma mensagem de urgência planetária para a preservação e recuperação de floresta nativas, unindo conhecimentos tradicionais de plantio e também a utilização de drones – tão presentes em meus shows – para monitoramento da evolução dos plantios e também para semeadura. Não há nada mais ‘tecnológico´ do que as árvores, do que a sabedoria da natureza, e plantar é cuidar da nossa casa. Quero contribuir para a restauração de biomas por onde eu levar minha música e convidei as marcas que me patrocinam a estarmos juntos nesta missão que é de todos”, disse Alok.
Alok usará drones para ajudar a reflorestar a Mata Atlântica
Em caráter experimental, utilizando metodologia alternativa para restauração florestal – por meio da semeadura direta com drones – serão restaurados 4 hectares. A área sofreu pressão por incêndio há 4 anos, tendo sua diversidade florística reduzida. “O projeto atuará em municípios onde os remanescentes da Mata Atlântica praticamente desapareceram, restando hoje apenas 0,67% de cobertura em Anhembi e 1,26% em Barra Bonita, no interior de São Paulo.
Além da preocupação em ampliar as áreas de Mata Atlântica por meio da restauração florestal, a parceria incorpora um componente de inovação tecnológica, testando o uso de drones como uma das técnicas que serão aplicadas e monitoradas — o que pode representar, em um futuro próximo, uma redução nos custos para a recuperação da floresta”, afirma Rafael Bitante Fernandes, gerente de restauração florestal da SOS Mata Atlântica.
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