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Valesca Popozuda se inspira em Sonza e Baco para levar proibidão para pagode e trap

Valesca Popozuda se inspira em Sonza e Baco para levar proibidão para pagode e trap

A cantora lança dois EPs nesta sexta-feira (5)

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Valesca Popozuda se aventurou em novos ritmos

Valesca Popozuda, ícone do funk, decidiu se aventurar em novas sonoridades, mas sem perder a sua essência. Inspirada em Baco Exu do Blues e Luísa Sonza, ela se jogou no pagode, trap e R&B para cantar seus proibidões e as diferentes formas de amor.

A cantora lançou nesta sexta-feira (5), o EP de proibidão “De Volta Pra Gaiola: Amor de Verdade”, e também a sua versão mais light e family friends, “De Volta Pra Gaiola: Amor”. A ideia é dar ao público o “poder de escolha” com as diferentes versões.

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“Eu queria fazer algo diferente, trazer algo R&B, uma putaria romântica. Comecei a estudar referências, eu ando escutando e me inspirei muito em  “Fetiche” do Baco [Exu do Blues] e “Sagrado Profano” da Luísa [Sonza]”, contou em entrevista à Billboard Brasil.

“Queria algo que não fosse pancadão, mas algo para escutar na minha casa, relaxando com os amigos ou até namorando.”

Com o projeto, Valesca também faz um resgate as suas “raízes”, o nome faz referência ao antigo grupo dela, o Gaiola das Popozudas.

Tanto a versão light quanto a versão explícita de “De Volta Pra Gaiola” conta com três faixas, são elas: “Pagodin”, “12 Horas” com MC GW e “XXT na XXT” com Yalb Malb.

Diferente de outros, trabalhos Valesca acompanhou todo processo criativo dos EPs. “Eu fiz muito parte desse projeto. Pela primeira vez na minha vida eu estava todos os dias no estúdio”, revela.

Ícone do funk

Valesca Popozuda foi pioneira no funk para que muitas mulheres tivessem seu espaço. Desde o início de sua trajetória ela falou abertamente sobre sexo e empoderamento feminino, antes que essas bandeiras fossem levantadas. Mesmo com tanta luta, ela ainda acha estranho quando é chamada de referência.

“Me sinto honrada, comecei dançando e aos poucos eu fui construindo minha carreira. Eu não sonhava em ser uma artista, em ser chamada de diva e ícone”.

Com 25 anos de carreira, ela segue pronta para novas histórias e sem medo de mudanças. “É sobre não ter medo e se reinventar, cair de cabeça e ver o que dá”, reflete.

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