Ludmilla estrela a capa da segunda edição da Billboard Brasil
Cantora de Duque de Caxias fez revelações inéditas
“Fui a vilã na minha própria trajetória, escolhendo o meu próprio caminho. Ser vilã é ser joia rara. Me lapidei.”
Ludmilla escolhe o próprio caminho e não cansa de deixar o Brasil orgulhoso. Passo a passo, conquista a conquista, palco a palco, do seu jeito, sob as suas regras. De Duque de Caxias para o mundo.
Em entrevista exclusiva para a capa da segunda edição da Billboard Brasil, a cantora fala do bem-sucedido projeto “Numanice” e revela sua nova empreitada: deixar a gravadora com a qual vinha trabalhando para investir em um selo próprio.
É o jeito Lud de ser. É a joia da música brasileira se lapidando e escolhendo o próprio caminho, com minúcia e determinação. Pessoal e profissionalmente, sempre foi assim. E por isso seu sucesso não é surpresa para ninguém que trabalha –ou trabalhou– a seu lado.
Aliás, esta edição está cheia de mulheres poderosas
Manu Gavassi revela como ignorou as negativas do mercado para transformar em realidade os projetos com os quais sonhava e que queria tirar do papel. Ela dirige, produz, roteiriza, faz publi e, claro, canta. E diz que quer agora falar de uma geração cheia de medo de errar.
Dona Onete, aos 84 anos, completa a tríade, com sua história de engajamento político, folclore e amor à arte. Começou a cantar aos 8 anos para os botos que nadavam nos rios paraenses. Trabalhou como professora na rede pública e, só mais tarde, seguiu a vocação musical. “Já diziam que eu era artista, mas eu não levava muito a sério.”
Esta segunda edição da Billboard ainda explica o fenômeno kpop, fala do sucesso da família de Kayblack e MC Caverinha e relembra Chorão, nosso último herói do rock. Falando em rock, Branco Mello, baixista dos Titãs, dá um depoimento exclusivo sobre a turnê “Encontro” e conta com sensibilidade sobre o câncer que o deixou sem falar. “Eu queria era viver.”
Histórias de coragem, de força, de música.
Vem com a gente?