Integrantes do EXO alegam que a SM Entertainment está agindo de ‘forma injusta’
Representantes dos cantores falam de medidas legais contra a empresa
Baekhyun, Chen e Xiumin, integrantes do EXO, estão alegando que a SM Entertainment está agindo de forma injusta sobre seus ganhos individuais fora da empresa. Eles falam sob o selo INB100, empresa que os representa.
Eles realizaram uma coletiva com a imprensa para contar que querem apresentar uma queixa contra a SM Entertainment. Segundo o trio, conhecido como EXO-CBX, a empresa possui uma exigência de 10% dos ganhos de suas atividades individuais.
“As negociações com a SM Entertainment, feitas em nome do CBX no primeiro semestre do ano passado, foram interrompidas. Estamos tomando medidas legais, incluindo a rescisão do contrato exclusivo do CBX, desde junho [2023]”, disse Lee Jae-hak, representante legal da INB100.
Os executivos e o conselho jurídico da INB100 alegaram que, apesar das negociações anteriores com a SM Entertainment, a agência especializada em kpop “mudou sua posição” e “não cumpriu a taxa de distribuição de álbuns de 5,5% que prometeu”.
“Estamos reivindicando essa ação injusta. Portanto, estamos pedindo à SM que pare de exigir 10% das vendas dos artistas porque ela voltou atrás nos termos do acordo prometido no ano passado”, disseram os executivos da INB100, acrescentando que a taxa na qual o CBX tem recebido suas distribuições tem sido “o cerne do conflito”.
Outro lado
Em resposta, a SM emitiu um comunicado falando sobre as alegações do trio. A empresa alega que ouviu ‘pacientemente’ os envolvidos no caso, e permitiu que os membros do EXO-CBX realizassem atividades individuais.
“Fizemos esse acordo mesmo não sendo obrigados a alterar um contrato válido, pois não achávamos que seria justo com os outros membros do EXO, que estão fazendo o seu melhor nas atividades promocionais do grupo, assim como com os fãs que apoiam o EXO”, diz o comunicado da SM.
A empresa ainda diz que está “consternada” com as acusações, e espera que os sentimentos pelo EXO “não sejam distorcidos”. Eles defendem que os 10% das receitas dos negócios individuais do trio cumprem um padrão implementado por meio de uma medição judicial.