Filha de Quincy Jones, Rashida Jones lamenta a morte do pai: ‘Ele era gigante’
O produtor musical morreu no último domingo (3)
A atriz Rashida Jones lamentou a morte de seu pai, Quincy Jones, que morreu no último domingo (3). Nas redes sociais, ela publicou uma homenagem falando sobre sua relação com ele desde a infância e o legado dele na música.
“Meu pai foi noturno a vida inteira, durante toda a sua vida adulta. Ele mantinha o “horário do jazz” desde o ensino médio e nunca olhou para trás. Quando eu era pequena, acordava no meio da noite para procurá-lo. Sem dúvida, ele estaria em algum lugar da casa, compondo (à moda antiga, com caneta e partituras). Ele nunca me mandava voltar para a cama. Ele sorria e me abraçava enquanto continuava a trabalhar… não havia lugar mais seguro no mundo para mim”, começou o relato.
“Ele era um gigante. Um ícone. Um transformador de culturas. Um gênio. Todas essas são descrições precisas do meu pai, mas sua música (e TODO o seu trabalho) era um canal para seu amor. Ele ERA amor. Fazia com que todos que conhecia se sentissem amados e vistos. Esse é seu legado.”
“Tive a sorte de experimentar esse amor de perto. Sentirei falta dos seus abraços, beijos, devoção incondicional e conselhos. Papai, é uma honra ser sua filha. Seu amor vive para sempre”, concluiu.
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Quincy Jones morreu aos 91 anos. Segundo comunicado enviado à imprensa norte-americana, ele morreu em sua casa em Bel Air, bairro famoso de Los Angeles, na Califórnia.
Um dos trabalhos mais populares de Quincy foi “Thriller”, disco que marcou a carreira de Michael Jackson e se tornou o mais vendido de todos os tempos. Ele também trabalhou com nomes como Frank Sinatra, Ray Charles e Aretha Franklin.
Quincy também foi o responsável por criar trilhas sonoras para a televisão, como o tema da série “A Pantera Cor-de-Rosa” e a trilha do filme “A Cor Púrpura”.
