Equipe de Emicida critica imprensa e chama saque de R$6 mi de ‘precipitação’
Equipe jurídica diz que 'Leandro não concorda' com termos utilizados
Emicida divulgou uma nova nota sobre a batalha que trava com seu irmão, Evandro Fióti. Por meio de sua equipe jurídica, o rapper —de nome real Leandro Roque— afirmou que os R$6 milhões que reivindica na sociedade da empresa Laboratório Fantasma foi “precipitação de uma das partes” e que discorda dos termos “roubo” e “desvio” utilizados pela imprensa.
Como noticiado pela Billboard Brasil e, depois, por diversos veículos de comunicação, Fióti tenta —desde meados de março— reaver sua posição societária na empresa que fundou junto ao irmão. Na terça (1), Emicida justificou, perante a lei, o motivo do encerramento da sociedade —justamente o saque do montante, a tal da “precipitação”.
Na nota, ainda, o dono do premiado projeto “AmarELO” diz que a decisão de encerrar a parceria com irmão não foi “repentina ou inesperada” e que deseja um “acordo amigável entre as partes”.
Apesar do tom conciliatório da nota, a afirmação de que houve saques indevidos no total de R$ 6.000.000,00 está na contestação apresentada por Leandro Roque de Oliveira (Emicida) e aparece na página 11 do processo 1033120-37.2025.8.26.0100, que tramita na 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem da Comarca de São Paulo/SP:
“…lamentavelmente, promoveu o saque de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) nos últimos 9 (nove) meses, sem a ciência prévia ou a autorização do Requerido Leandro, que possui 90% (noventa por cento) das quotas da Requerida Laboratório Fantasma Produções Ltda…”
— Contestação dos Requeridos, página 11
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