Álbuns em vinil produzidos por Quincy Jones são vendidos por até R$ 80 mil
Lista vai de Michael Jackson a big band dos anos 1950
Discos em vinil produzidos pelo produtor musical Quincy Jones são vendidos por até R$ 80 mil. A lenda morreu aos 91 nesta segunda (4), em Los Angeles. Os preços elevados possuem mais relação com a importância dos registros do que com a morte de Quincy.
Entre eles, óbvio, está “Bad”, de 1987. Obra-prima do produtor em colaboração com Michael Jackson, o álbum foi a terceira e mais bem sucedida parceria entre os dois. Em plataformas como o Discogs, uma versão não-lacrada “mas nunca tocada” chega a custar 13 mil dólares mais a postagem.
O segundo da lista é “I Wrote A Simple Song”, de 1971, do tecladista Billy Preston que chega ao preço de R$ 70 mil —mesmo com marcas de uso na capa.
Outra raridade é o compacto simples dos singles “Don’t Stop ‘Til You Get Enough” e “I Can’t Help It”, também de Michael Jackson, e que entrariam no álbum “Off The Wall”, de 1979. Ele é vendido por cerca de R$ 60 mil.
Dessa lista, o menos conhecido talvez seja “Basie – One More Time”, disco da Count Basie Orchestra —uma big band de 16 a 18 pessoas que foi ícone do swing após a década de 1950. Quincy escreveu alguns arranjos no álbum cuja edição japonesa chega a custar R$ 26 mil.