John Lennon teve vários affairs, diz amigo íntimo do cantor e Yoko Ono
Elliot Mintz falou sobre aventuras sexuais do Beatle
Um amigo de John Lennon (1940-1980) afirmou que o cantor teve vários affairs de setembro de 1973 até 1975. O período, batizado como “Lost Weekend”, foi repleto de sexo, drogas e álcool.
Elliot Mintz, amigo íntimo de Lennon e Yoko Ono, disse ao jornal “New York Post”, que a cantora japonesa exilou o marido em Los Angeles com May Pang, que era sua assistente – o que levou a dupla a ter um caso.
Segundo o escritor, o Beatle transou com uma mulher na festa do político e investidor de Wall Street, Jerry Rubin, em 1972. Yoko teria ouvido tudo, deixando Mintz preso no meio do drama do casal.
O amigo revelou que May não foi a única mulher na vida de Lennon durante o período. Apesar da amizade com Yoko, ele não contou para a cantora sobre seus casos.
A ex-assistente, agora com 73 anos, compartilhou sua versão da história em uma entrevista ao “The Post” no ano passado.
Yoko, segundo May, “se aproveitou” e providenciou para que ela se tornasse namorada de John em 1973.
“Ela disse: ‘John e eu não estamos nos dando bem. Ele vai começar a sair com outras pessoas. Acho que você será bom para ele’”, lembrou May, acrescentando que Ono queria “controlar o relacionamento”.
“Yoko ligava 20 vezes por dia”, disse May. “Às vezes era às 4 da manhã. E as ligações não terminavam em nada.”
A assistente parou de trabalhar para Lennon e Ono e conseguiu um emprego na Island Records –mas ela afirmou ao jornal que, nos cinco anos seguintes, teve conversas telefônicas e intimidades sexuais com o cantor ela.
May disse que a última vez que Lennon ligou para ela foi seis meses antes de ser morto a tiros por Mark David Chapman em Nova York, em dezembro de 1980.
Ela se casou com o produtor Tony Visconti em 1989 e tiveram dois filhos. Eles se divorciaram em 2000.
Ono, agora com 91 anos, ficou viúva após a morte de Lennon e criou sozinha o filho deles, Sean Lennon. Ela nunca se casou novamente.