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Festival Turá emociona com nostalgia de Leci Brandão, Seu Jorge, Lenine e SPC

Festival Turá emociona com nostalgia de Leci Brandão, Seu Jorge, Lenine e SPC

Evento acontece no Parque do Ibirapuera

Só Pra Contrariar no Festival Turá (Edu Araujo Agnews)

O Festival Turá 2025 começou  neste sábado (28) trazendo o melhor da diversidade da música popular brasileira e boas pitadas de nostalgia com shows de Pretinho da Serrinha, Seu Jorge, Lenine e Só Pra Contrariar

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Seu Jorge estrela Geni e o Zepelim, adaptação do clássico de Chico Buarque (Divulgação/Dan Behr)

Já no início da tarde no Parque do Ibirapuera, São Paulo, o público curtiu o grupo Bonde do Tigrão. Até os funcionários do evento aproveitaram para dançar a coreografia de “Cerol na Mão”.

As primeiras pessoas que chegaram no evento  não hesitaram em fazer as clássicas danças do funk dos anos 2000. Houve também sucessos da década de 2010, como “Malandramente”, de Dennis, e “Olha a Explosão”, de Kevinho. No palco, dançarinos incentivavam o público com o figurino inspirado em Arlequina. 

Nos intervalos dos shows,  os DJs Luísa Viscardi e Trepanado, além da banda Forró das Minas se apresentaram no Ibirapuera.

Pretinho da Serrinha convida Criolo e Leci Brandão

Pretinho da Serrinha
Pretinho da Serrinha no Turá 2025 (Clayton Felizardo/Brazil News)

A tarde seguiu com uma roda de samba entre gigantes da música brasileira. Pretinho da Serrinha encantou o público e recebeu as participações especiais de Criolo e Leci Brandão.

Ao apresentar “Alguém me Avisou”, Pretinho disse: “Isso me enche de amor, isso é fundo de quintal! É pagode pra valer”, falou para o público que cantava e sambava. Pretinho aproveita para pedir um “momento karaoke” em “Não Deixe o Samba morrer”.

Ao fim da música, Criolo subiu ao palco. Ambos interpretam “Reza”, seguido de sucessos como “Lá vem você” e “Linha de frente”, “Espiral de ilusão” e “Nó na Orelha”. O rapper completa 50 anos em setembro e se prepara para uma turnê que irá passar pelo país todo. 

Criolo não decepciona quando o assunto é performance ao vivo e encantou com a voz grave. Foi o momento perfeito para trazer Leci Brandão ao Palco. 

A cantora carioca chegou agasalhada: casaco vermelho e cachecol para enfrentar o frio paulista. 

No entanto, as primeiras palavras de Leci não são letras de um samba, mas sim, agradecimentos pelos 50 anos de carreira. Com uma energia contagiante, Leci então solta o refrão “Quero te abraçar, quero te beijar” da faixa “Só quero te Namorar” e encanta o público pela simpatia.

Criolo e Leci Brandão
Criolo e Leci Brandão no Turá 2025 (Clayton Felizardo/Brazil News)

Durante o show, a sambista declarou sua torcida de momento para o Palmeiras. O time paulistano jogou contra o Botafogo pelo Mundial de Clubes. 

 “Também não esqueço do nosso time, esse eu não esqueço nunca. Vai Corinthians!”, brincou.

Leci terminou o show dando um salve para a educação e a democracia, além de fortalecer o corto do público que gritava: “Sem anistia”.

Lenine e Spok Frevo Orquestra

Lenine
Lenine no Turá 2025 (Clayton Felizardo/Brazil News)

Lenine causou inveja pelo fôlego e talento no palco. O músico se apresentou ao lado da banda Spok Frevo Orquestra e homenageou Pernambuco com músicas como “Leão do Norte”, que cita artistas como Mestre Vitalino e João Cabral de Melo Neto. O público reagiu de forma mais calorosa nas músicas “Hoje Eu Quero Sair Só” e  “Paciência”. 

Seu Jorge

Seu Jorge no Festival Turá (Edu Araujo/Agnews)
Seu Jorge no Festival Turá (Edu Araujo/Agnews)

O cantor apresentou ao vivo o repertório de “Baile à la Baiana”, seu novo disco recheado de inéditas, depois de “Músicas para churrasco Vol 2”, de 2015.  

Antes de cantar “É Isso Aí”,  Seu Jorge dedicou a faixa para os trabalhadores do festival. “Gostaria de agradecer também quem está aí trabalhando. Quem faz o festival acontecer”.

Só Pra Contrariar

Só Pra Contrariar no Festival Turá (Edu Araujo Agnews)
Só Pra Contrariar no Festival Turá (Edu Araujo Agnews)

O grupo Só Pra Contrariar reviveu sua formação original com Alexandre Pires à frente dos vocais. Em uma apresentação marcada por alto astral e nostalgia, o público cantou junto sucessos que marcaram os anos 1990, como “Depois do Prazer”, “Essa Tal Liberdade” e “Que Se Chama Amor”. 

Alexandre Pires, sempre com carisma, conduziu o público e pediu para cantarem juntos. Além dos clássicos, o show soube agradar tanto os fãs antigos quanto as novas gerações.

 

 

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