Documentário sobre briga de Taylor Swift e Scooter Braun ganha data de estreia
Episódios serão lançados no dia 21 de junho
A Max anunciou a estreia da série documental “Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood”, que estreia na sexta-feira, 21 de junho, na plataforma de streaming.
O documentário explorará a intensa disputa de 300 milhões de dólares entre a estrela do pop, Taylor Swift, e o magnata da indústria musical, Scooter Braun, que aconteceu após o empresário comprar os direitos dos primeiros seis álbuns da cantora em junho de 2019.
No primeiro episódio, aqueles que melhor conhecem Taylor defendem o argumento de que ela é um “ícone feminista, musicista e compositora talentosa”, mas “repetidamente traída e sufocada” por homens no poder.
O segundo episódio argumenta que foi oferecido à cantora a oportunidade de comprar os direitos de seus masters [a versão final de uma música após passar pelos processos de produção], mas ela recusou.
Com a participação de especialistas jurídicos, jornalistas e pessoas próximas a Swift e Braun, a série aborda as complexidades da propriedade musical, as dinâmicas de gênero na indústria e o poder da influência dos fãs, enquanto mergulha nos dois lados polarizados da disputa.
Entenda a polêmica
Nos cinco anos desde a crise inicial do conflito entre Swift e Braun, a cantora lançou quatro de suas seis regravações planejadas, com “Fearless (Taylor’s Version)” e “Red (Taylor’s Version)” estreando no topo da Billboard 200 em 2021, e “Speak Now (Taylor’s Version)” e “1989 (Taylor’s Version)” entrando em primeiro lugar em 2023.
O lançamento das regravações tem caminhado lado a lado com a turnê em curso de Swift, que a lançou ao status de bilionária.
“Passei 10 anos da minha vida tentando rigorosamente comprar meus masters e então me foi negada essa oportunidade, e eu simplesmente não quero que isso aconteça com outro artista, se eu puder evitar”, disse ela à Billboard em 2019.
“Eu quero que minha música continue existindo. Eu quero que esteja em filmes, eu quero que esteja em comerciais. Mas só quero isso se eu for a dona”.