Veja a letra de ‘Dona da Rua’ de Diego e Victor Hugo
Faixa faz parte do projeto audiovisual 'Ao Vivo em Uberlândia'

Diego e Victor Hugo, uma das duplas mais queridas da nova geração do sertanejo, lança nesta quinta-feira (16), a música inédita “Dona da Rua”, parte do projeto audiovisual “Ao Vivo em Uberlândia”.
A faixa estará disponível em todas as plataformas de streaming a partir das 21h e será acompanhada por um videoclipe exclusivo, gravado ao vivo durante o projeto.
“Dona da Rua” é uma canção que mistura a força da saudade e a irreverência do sertanejo com um toque de rebeldia.
A letra traz a história de alguém que, em meio à dor de um relacionamento, se vê no dilema de lidar com as emoções de uma forma meio “barulhenta”, sem se importar com o que os outros pensam.
“Essa música tem um sentimento que todo mundo já viveu ou vai viver. Quem nunca passou por uma situação onde o barulho da saudade parece mais alto do que qualquer outra coisa? ‘Dona da Rua’ traduz bem esse momento de desabafo.” compartilha Diego.
“Com ‘Dona da Rua’, a gente quis trazer algo que fosse uma mistura de leveza com emoção. Tem o peso da saudade, mas, ao mesmo tempo, tem a irreverência que o nosso público tanto curte”, acrescenta Victor Hugo.
A faixa é parte do projeto Ao Vivo em Uberlândia, que possui 18 faixas, sendo que 12 já estão disponíveis nas plataformas e acumulam mais de 580 milhões de stream.
Letra de ‘Dona da Rua’ de Diego e Victor Hugo
A vizinhança não entendeu nada
Vendo eu sair de mala e cuia
E só atravessar a calçada
E nessa rua meu som tá fazendo arruaça
Você solta um gritão da janela
Baixa o volume aí dessa bagaça
Pra mim tá confortável esse balcão
Eu vejo cê saindo
Cê chegando
Tô perto da cerveja que eu adoro
Tô perto da mulher que ainda amo
Quem mandou esse bar ser na mesma esquina que a sua
E o som que te incomoda é a minha saudade nas altura
Vem polícia e vai polícia
E o sofrimento continua
Cê é dona do meu coração, mas não é dona da rua
Quem mandou esse bar ser na mesma esquina que a sua
E o som que te incomoda é a minha saudade nas altura
Vem polícia e vai polícia
E o sofrimento continua
Cê é dona do meu coração, mas não é dona da rua
Ou cê volta ou cê muda
Pra mim tá confortável esse balcão
Eu vejo cê saindo
Cê chegando
Tô perto da cerveja que eu adoro
Tô perto da mulher que ainda amo
Quem mandou esse bar ser na mesma esquina que a sua
E o som que te incomoda é a minha saudade nas altura
Vem polícia e vai polícia
E o sofrimento continua
Cê é dona do meu coração, mas não é dona da rua
Quem mandou esse bar ser na mesma esquina que a sua
E o som que te incomoda é a minha saudade nas altura
Vem polícia e vai polícia
E o sofrimento continua
Cê é dona do meu coração, mas não é dona da rua
Ou cê volta ou cê muda
Vem polícia e vai polícia
E o sofrimento continua
Cê é dona do meu coração, mas não é dona da rua
Ou cê volta ou cê muda