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Faria Lima vira pista de dança em esquenta de Beck’s para o Tomorrowland

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Faria Lima vira pista de dança em esquenta de Beck’s para o Tomorrowland

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Vista aérea do evento da Beck's com Vintage Culture na Faria Lima

Sai roupa social, entra Vintage Culture. O bonde do tech house curtiu a party, nesta terça-feira (03), em São Paulo. Centenas de fãs do gênero saltaram no esquenta do Tomorrowland Brasil, festival que acontece de 12 a 14 de outubro, no Parque Maeda, em Itu, apresentado por Beck’s, a cerveja oficial do evento.

“Somente Beck’s poderia criar uma ação surpreendente como essa. Como incentivadora da música eletrônica de longa data, a marca está sempre de olho no amanhã, com iniciativas para conectar ainda mais as pessoas com experiências inesquecíveis. Esse ano é ainda mais especial, já que estamos conseguindo trazer de volta ao Brasil o maior festival de música eletrônica do mundo. Então, não faltam motivos para celebrarmos”, afirma Felipe Cerchiari, diretor de marcas globais da Ambev.

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Após sete anos longe dos fãs brasileiros de eletrônico, o Tomorrowland volta a ter uma edição nacional. E muitos dos que estavam na chamada “Praça da Baleia” já tinham ingresso para conferir Vintage Culture nos dias 13 e 14 do festival, o maior dedicado à música eletrônica do mundo. Mesmo assim, estavam ali para conferir um gostinho do que vem por aí.

Lukas Ruiz, o Vintage Culture, em evento da Beck's para o Tomorrowland
Lukas Ruiz, o Vintage Culture, em evento da Beck’s para o Tomorrowland

“Essa tá desde 2018 comigo, ela é lá do Canindé”, conta um animado Ítalo Fernandes, portando uma bandeira do Brasil estilizada com o nome do DJ brasileiro e referindo-se ao evento Só Track Boa, promovido pelo ídolo. “O mais louco é que eu estarei no palco Mainstage para vê-lo. O Vintage é, basicamente, a trilha sonora da minha vida. Eu chorei no busão com ‘Alright’, indo trampar. É diferente”.

Tudo bem? Tudo bom

Entre bolhas de sabão, open bar e show de luzes que se espalharam no meio do coração financeiro de São Paulo, bracinhos e passinhos coreografaram um fenômeno rebelde da música eletrônica. Originário do Reino Unido — mas filho do techno de Detroit e do house de Chicago —, o tech house arrebata e arrepia fãs de todos os tipos. E, naquela pista de dança montada a céu aberto, isso ficou ainda mais claro.

“Ele mudou meu jeito de vestir, de viver, as coisas que eu gosto, o que eu bebo. É uma cultura que abre portas para todo mundo, aceita qualquer pessoa. Olha, tô toda arrepiada”, conta a fã Luisa Caetano, antes uma DJ de hip hop, hoje de tech house (e com três tatuagens homenageando o ídolo que ali se apresentava).

Technejo, techgode ou tech house: tudo em casa

Um dos refrãos mais conhecidos de Vintage (de nome real Lukas Ruiz) é o da faixa “Tudo Bem Tudo Bom”. Repetido como um mantra sobre o grave insistente, o verso se tornou bordão e a tradução do que é o gênero para muitos daqueles fãs e também turistas do tech. Não importa de onde você venha, tá tudo bem: tá tudo bom.

Juliana Marto, de 43 anos, por exemplo, gira em BPMs ainda mais frenéticos, os do psy trance. “Quando ele surgiu foi uma das coisas mais legais que eu já escutei. Estou tendo a oportunidade de vê-lo pela primeira vez. Eu sou fã de todas as vertentes, eu sei sentir o som”, diz.

Tiago Moura se diz fã de Vintage Culture desde 2017, quando começou a entender o mundo eletrônico. “Meu apreço é recente. Conheci o Vintage e estamos aí estudando música. Agora eu tenho ouvido, sei reconhecer uma caixa quando está estourando, sei quando uma música entra ou sai”, explica o fã de pagode que, agora, é DJ e produtor musical.

Copia de BECKStomorrowland @fernandatine 2807
Enzo Celulari, Cléo e Chay Suede curtiram o show do Vintage Culture no esquenta da Beck’s para o Tomorrowland

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