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David Guetta e Vintage Culture lotam palcos no 1ºdia de Tomorrowland Brasil

David Guetta e Vintage Culture lotam palcos no 1ºdia de Tomorrowland Brasil

Com ingressos esgotados, festival celebrou diversidade da música eletrônica

Tomorrowland Brasil 2025 (Foto: reprodução)

Contrariando as previsões do tempo que marcavam chuva, a sexta-feira (10) do Tomorrowland Brasil rolou entre sol e nuvens durante o dia, e um clima frio com ventos fortes durante a noite.

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Mas o público não deixou o clima de emoção esfriar em nenhum segundo. Todos os palcos permaneceram cheios o dia inteiro.

No MainStage, estrutura mais famosa do festival, a DJ e produtora brasiliense Camila Jun foi responsável por tocar a primeira música no festival.

Mais tarde, o público vibrou com o b3b (apresentação conjunta) entre Dubvision, Third Party e Matisse & Sadko. Eram cinco pessoas no palco e uma multidão na pista que pulava e cantava até mesmo quando a faixa não tinha letra, como foi o caso do refrão de “Carry You”, colaboração entre Martin Garrix e Third Party.

Por lá também passou Nervo, dupla australiana formada pelas irmãs gemas Miriam e Olívia, com uma carreira de sucesso há 20 anos na cena eletrônica, participando de todasas edições do Tomorrowland Brasil.

O holandês Armin van Buuren, que tornou-se referência mundial quando falamos de trance, levou a cantora Sacha para participar de sua apresentação e cantar ao vivo “Set Me Free”, sua nova colaboração.

Por fim, encerrando o MainStage, o francês David Guetta não poupou o setlist de hits. Ele emendou uma sequência de faixas que dominaram os charts do cenário mainstream, como “Titanium”, “Memories”, “Sexy Bitch” e mais.

O palco Freedom by Bud, o único com estrutura fechada, esteve lotado. Os brasileiros Ruback, com seu techno melódico, e a ucraniana Miss Monique, passeando pelas sonoridades do techno, foram destaques, além, claro, de Vintage Culture, que encerrou o festival.

No Core, com um line-up que passeou entre sons experimentais, orgânicos, progressivos e melódicos, uma das apresentações mais comentadas foi a da brasileira ANNA, que estourou internacionalmente primeiro, mas agora está numa fase muito engajada com o público nacional.

O palco Crystal Garden estreou no Brasil este ano. Cercado por chafarizes com água, a estrutura lotou para receber o astro Alok, com seu projeto paralelo chamado “Something Else”, e a lenda da house music Green Velvet.

Morpho também foi novidade no Brasil. Na sexta-feira, ele apresentou o melhor do psytrance mundial e nacional, com destaque para os ícones israelenses Infected Mushroom. Mas também teve espaço para o hard techno da belga Mandy.

O público do festival foi diverso. Pessoas de todas as idades e países estiveram no Parque Maeda, em Itu/SP, para viver a experiência do festival.

No caso de Cristiane Poinha, 53, que veio pela primeira vez, o sentimento foi de emoção. Ela contou que gostaria de vir mais vezes, porque sua estreia vendo o palco principal de perto a deixou arrepiada, ainda mais por estar acompanhada da filha e do marido, que amam música eletrônica.

Já as amigas Alana Dinis, 27, e Janaína Souza, 26, estavam tão animadas para o festival que fizeram camisetas personalizadas. As paulistanas contaram que tratava-se da realização de um sonho.

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