Bang Si-hyuk, da HYBE, é proibido de deixar a Coreia do Sul
Polícia investiga empresário por fraude
A polícia sul-coreana proibiu o presidente da HYBE, Bang Si-hyuk, de sair do país. O empresário está sob investigação por negociações fraudulentas.
Bang é suspeito de enganar investidores em 2019 ao afirmar que não tinha planos de abrir capital para a HYBE, antes de supostamente induzi-los a vender suas ações na empresa para um fundo de private equity associado a ele. Após a abertura de capital da HYBE, o fundo teria vendido sua participação.
Segundo um acordo prévio entre acionistas, Bang recebeu 30% dos lucros — cerca de 190 bilhões de wons (aproximadamente US$ 13,7 milhões) — em ganhos descritos pela polícia como indevidos.
Representantes de Bang negaram as acusações, insistindo que nenhuma informação falsa foi dada aos primeiros investidores e os termos de divisão dos lucros foram propostos pelos próprios investidores.
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As atuais acusações de negociação fraudulenta começaram em 2024, quando a polícia recebeu informações sobre o caso no fim do ano passado antes de iniciar uma investigação. No fim de julho, a polícia fez uma busca na sede da HYBE em Yongsan, Seul.
Bang retornou à Coreia do Sul em 11 de agosto, onde permanece desde então.
A HYBE negou qualquer irregularidade, tendo declarado anteriormente que cumpria todas as leis e regulamentos relevantes no momento da listagem.
O empresário já passou por duas rodadas de interrogatório como suspeito, em 15 e 22 de setembro.
A HYBE é responsável pela carreira de grupos como BTS, TXT, KATSEYE, SEVENTEEN, entre outros.









