Bang Chan, do Stray Kids, toma medidas contra vídeos deepfake
Entenda o processo do líder do Stray Kids
Bang Chan (nome de batismo Christopher Chan Bang), líder do Stray Kids , está tomando medidas contra vídeos deepfake que se espalharam nas redes sociais e continham conteúdo explícito e racista. Ele afirma que os vídeos são falsos e prejudiciais à sua reputação e bem-estar.
Nos Estados Unidos, um juiz federal na Califórnia aprovou seu pedido em 5 de setembro de 2025 (horário do Pacífico), permitindo que ele solicitasse a X (antigo Twitter) informações básicas que pudessem apontar quem administra as contas que publicaram os vídeos.
Entenda o ação contra deepfakes de Bang Chan do Stray Kids
O processo foi rápido: Bang Chan apresentou seu pedido em 1º de setembro de 2025 (horário do Pacífico), e seu companheiro de equipe Felix apresentou um pedido semelhante em 3 de setembro de 2025 (horário do Pacífico). Ambos foram aprovados em 5 de setembro de 2025 (horário do Pacífico).
De acordo com os autos, duas contas X usaram inteligência artificial para colar o rosto de Bang Chan em clipes e fazer parecer que ele disse coisas obscenas e racistas. Bang Chan afirma que nunca concordou com nada disso e que as postagens causaram estresse e o prejudicaram como cantor. “Os vídeos são falsos. Eu não concordei com a criação ou publicação deles”, afirma seu lado.
Com a aprovação do tribunal, Bang Chan pode enviar a X uma solicitação formal limitada aos detalhes necessários para identificar os titulares da conta, como e-mail de inscrição, número de telefone cadastrado e IP de login. Se X compartilhar esses dados, eles poderão ser usados na Coreia para identificar os réus e dar andamento ao seu processo civil por difamação no Tribunal Distrital Leste de Seul. Felix está movendo um processo separado contra diferentes usuários anônimos.
O advogado Jeong Kyung Seok, do escritório Riu Law Firm, está à frente do lado coreano . Jeong Kyung Seok é conhecido por rastrear o operador do canal do YouTube ” Taldeok Camp “, criador de boatos cibernéticos, e por conduzir processos relacionados que levaram — após recurso — a uma indenização por danos de cerca de US$ 38.000, juntamente com medidas para garantir o pagamento. Essa experiência agora está sendo citada como um histórico útil para esses casos.
As aprovações significam que ambos os artistas têm um caminho claro para tentar identificar as pessoas por trás das contas, notificá-las na Coreia e defender suas reivindicações no tribunal.
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