ADOR quer indenização de R$ 182 milhões de Danielle, ex-NewJeans
Empresa teria entrado com processo contra a artista
A ADOR, empresa responsável pelo NewJeans, teria entrado com um processo de US$ 33 milhões (cerca de R$ 182 milhões) contra Danielle, a família da artista e a ex-CEO da agência, Min Hee-jin.
Segundo a imprensa sul-coreana, o valor da multa “será calculada de acordo com a fórmula estipulada no contrato de exclusividade”.
Danielle teria quebrado o contrato após supostamente gravar um comercial com uma marca sem a autorização da ADOR.
A saída da ex-integrante do grupo foi anunciada pela ADOR na segunda-feira (29).
Um representante da ADOR explicou o motivo da rescisão do contrato de Danielle. “Ela violou o contrato de exclusividade ao assinar outro acordo que entra em conflito com o vigente, ao se envolver em atividades de entretenimento independentes ou ao prejudicar a reputação, ou a credibilidade da empresa e do NewJeans. Solicitamos medidas corretivas, mas ela não as tomou dentro do prazo, então o notificamos da rescisão.”
O NewJeans debutou em 2022, formado por Danielle, Minji, Hanni, Haerin e Hyein. Elas têm hits como “Super Shy”, “OMG”, “Hype Boy” e “Supernatural”.
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Batalha judicial
Em novembro do ano passado, o NewJeans fez uma coletiva de imprensa de emergência, declarando que deixaria a ADOR, alegando que os problemas que haviam solicitado à agência para corrigir não haviam sido resolvidos.
Eles também exigiram a reintegração da ex-CEO da ADOR, Min Hee Jin, que foi destituída do cargo em agosto do ano passado após um conflito com a HYBE.
Em seguida, abriram novas contas nas redes sociais e, em 7 de fevereiro, anunciaram um novo nome para o grupo, “NJZ”, dando início a atividades independentes.
Em março, as integrantes anunciaram uma pausa no grupo após uma decisão judicial. Em outubro deste ano, a Justiça decidiu que os contratos das artistas são válidos.









