Diddy faz 56 anos sem regalias em prisão nos EUA
Rapper passou o aniversário sem celebrações especiais
Sean “Diddy” Combs completou 56 anos nesta terça (4) longe das festas grandiosas que marcaram sua carreira. O artista está detido no FCI Fort Dix, em Nova Jersey, onde cumpre uma sentença federal de 50 meses.
No aniversário, seguiu o mesmo cronograma dos demais internos: dormitórios coletivos, refeições servidas nos horários padrão e nenhuma celebração especial — o cardápio do dia incluiu opções simples como flocos de farelo no café, frango à parmegiana ou hambúrguer vegetal no almoço e pizza de queijo ou feijão-navy no jantar, segundo relato publicado pela People.
A transferência para Fort Dix ocorreu no fim de outubro, após sua condenação e sentença neste ano. O presídio opera em regime de alojamentos abertos (não celas individuais) e oferece programas de reabilitação, fator citado pela defesa ao pedir a mudança de unidade. De acordo com registros e reportagens recentes, a projeção atual de soltura de Diddy é 8 de maio de 2028 — data que ainda pode se alterar com créditos por bom comportamento.
Histórico do caso Diddy
Em 8 de julho de 2025, um júri federal condenou Sean Combs por duas acusações de transporte de pessoas para prostituição (Mann Act). Ele foi absolvido das imputações de tráfico e de associação criminosa. A sentença foi marcada para outubro.
Em 3 de outubro de 2025, Diddy recebeu pena de 50 meses de prisão em decisão que encerrou a fase de julgamento. Dias depois, foi transferido para o FCI Fort Dix, em Nova Jersey.
A ficha do caso aponta, hoje, previsão de soltura para 8 de maio de 2028, sujeita a revisão por conduta. Paralelamente, a Justiça aprovou um cronograma acelerado de apelação: o recurso avança com troca de memoriais até março de 2026 e expectativa de sustentações orais em abril de 2026.
Em setembro, o rapper lançou um curso de empreendedorismo que, segundo seus advogados, é a prova de que busca uma segunda chance. Batizado de “Jogo Livre com Diddy”, o projeto tem duração de seis semanas e foi oferecido a todos os internos da unidade —que abriga desde acusados de assassinato, como Luigi Mangione, até figuras conhecidas como Sam Bankman-Fried, ex-guru das criptomoedas.








