Thiaguinho está em uma fase intensa nos palcos. O cantor tem se dividido entre três formatos de show distintos — a turnê do álbum “Sorte”, os encontros com o projeto “Banjo e Boné”, em clima mais intimista, e o sucesso popular da Tardezinha, que roda o mundo completando 10 anos de história.
Para ele, a transição entre os projetos acontece de forma natural. “É tudo muito fácil, porque é tudo muito dentro do meu DNA”, explica.
Lançado em 2024, o álbum “Sorte” marca uma etapa importante de sua trajetória autoral, com músicas inéditas e composições próprias.
“O que me move são as músicas novas, cantar o que eu fiz, ou o que outros compositores criaram e me dão a chance de interpretar”, diz o artista. “Quando você lembrar do meu nome, tem que lembrar das músicas que eu gravei. Só assim se constrói uma carreira. O ‘Sorte’ é mais uma página nessa história.”
Já o Banjo e Boné, apesar de não ter sido concebido como uma turnê formal, também representa uma conexão especial com o público e com o próprio repertório.
“É outra história, mas é a mesma da Tardezinha e do ‘Sorte’. Canto músicas da minha carreira e me conecto comigo mesmo”, explica. “É muito fácil mudar a chave de um projeto para o outro, porque a cabeça e o coração são os mesmos quando eu subo no palco.”
E, claro, Tardezinha segue como um dos principais espetáculos de samba e pagode do país. “Não precisa nem explicar muito, né?”, resume Thiaguinho. Mesmo com a agenda cheia, ele encontra equilíbrio entre os projetos por estarem todos ligados à sua essência artística. “É o que me fez chegar até aqui.”