Justiça atualiza caso de ex-funcionário da ADOR que alegou ‘detenção ilegal’
Empresa de K-pop enfrenta diversos processos no Ministério do Trabalho


Nesta segunda-feira (24), o Ministério do Emprego e Trabalho sul-coreano encerrou um caso movido por um ex-funcionário da ADOR – empresa de K-pop subsidiária da HYBE.
O ex-funcionário afirmou que sofreu assédio no local de trabalho, mas as provas eram insuficiências.
Segundo o site “Chosun Biz”, ele é conhecido por fechar contratos publicitários do NJZ (ex-NewJeans) sem a inclusão da ADOR, apesar de a empresa afirmar que os contratos com as cantoras com a agência ainda são válidos.
Em uma entrevista à mídia, o ex-funcionário afirmou que foi chamado pela ADOR para ir ao escritório. A agência teria retido seu computador por três horas, o que seria equivalente a uma “detenção ilegal”.
Ele também teria sido forçado a entregar seu celular pessoal e foi investigado pela empresa após fazer um backup no computador.
Anteriormente, a NJZ também declarou: “Funcionários que auxiliam na programação e diretores de desempenho foram submetidos a assédio severo, tendo seus laptops levados pela ADOR e HYBE e sendo inesperadamente convocados para investigações. Achamos tais ações extremamente difíceis de entender.”
A empresa alegou que tentou conversar com o ex-funcionário, que negou participar das reuniões.
O NJZ e a ADOR agora se enfrentam uma batalha jurídica.
No dia 7 de março, uma audiência será realizada sobre a preservação do status da agência e a assinatura de contratos de publicidade contra as cinco integrantes.
A primeira data de julgamento para o processo de confirmação de validade do contrato exclusivo está marcada para 3 de abril.
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