Indústria da música eletrônica cresce e é avaliada em R$ 60,3 bilhões
Relatório da IMS Business aponta subgêneros mais procurados
Um relatório publicado na última quarta-feira (24) pela IMS Business afirma que a indústria da música eletrônica é avaliada em US$ 11,8 bilhões (cerca de R$ 60,3 bilhões), um aumento de 17% nos últimos 12 meses.
Segundo o documento, países como Brasil, México, Índia e África do Sul são territórios-chave que impulsionam e expandem o público da música eletrônica.
Dentro da música eletrônica, o tech house foi o som mais popular, seguido por house, techno, “melodic house and techno” e drum & bass. O afro house agora é o 23º estilo mais buscado no mundo, acima de rock, reggae, hip hop clássico e trance.
A IMS Business afirma também que a demanda por ingressos cresceu 35%. As turnês de maior arrecadação conquistaram US$ 9,2 bilhões no último ano, superando em muito 2019 –o último ano não afetado pela pandemia.
“2022 foi um ano incomum, refletindo o efeito de recuperação pós-pandemia para eventos ao vivo. Havia o risco de que 2023 lutasse para corresponder às expectativas infladas, mas, em vez disso, a indústria da música eletrônica cresceu fortemente mais uma vez”, diz Mark Mulligan, Diretor Administrativo e Analista da MIDiA Research, e autor do relatório.