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Ronaldinho Gaúcho tem um sonho para ‘Tropa do Bruxo’: trazer Mano Brown

Ronaldinho Gaúcho tem um sonho para ‘Tropa do Bruxo’: trazer Mano Brown

Ideia do ex-jogador se tornou um dos projetos mais sólidos do rap nacional

Ronaldinho Gaúcho foi um gênio dentro das quatro linhas. Por conta dos seus dribles e de toda a magia produzida nos gramados, ele ganhou o apelido de bruxo.

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Longe dos gramados, Ronaldinho vem usando sua influência para ajudar novos nomes da cena do trap e do rap com a “Tropa do Bruxo”, projeto musical que é destaque nos charts.

O lançamento mais recente “Baile do Bruxo”, conta com DJ Ws Da Igrejinha, Smu, Triz MC Menor Thalis e ocupa a quinta posição no Billboard Brasil Hot 100 – a música já chegou a liderar o ranking.

“É muito legal ver esses números, mesmo não sendo esse o objetivo maior. O que eu quero é dar uma plataforma pra quem está iniciando, que precisa de uma ajuda”, explica o ex-jogador em entrevista para a Billboard Brasil.

A proximidade de Ronaldinho com a música é conhecida desde os tempos de campo. Lá na Copa do Mundo de 2022, quando o Brasil ganhou o pentacampeonato mundial, o líder da roda de samba era o então camisa 11.

O bruxo recebeu a ideia de criar uma tropa do seu irmão e empresário, Assis. “Foi algo quase que natural, o Ronaldo sempre foi apaixonado por música e acreditávamos nessa ligação, que poderia render bons frutos”.

Com mais de uma dezena de singles, a tropa tem trabalhos com grandes nomes da música urbana, que engloba o rap, o trap e o funk: MC Hariel, Djonga, MC Dricka, Azzy, Veigh, Ryan SP e outros tantos passaram pelas “mãos” do bruxo.

É ele, inclusive, quem faz essa espécie de curadoria sobre os cantores e cantoras do seu projeto. Tudo passa pelas mãos do ex-atleta, que sonha com um artista na tropa:

“Eu quero o Mano Brown. A gente se fala, somos amigos. Não tem muito essa de convite, ele sabe que quando quiser, é só chegar. As portas estão abertas”.

Para além da Tropa do Bruxo

Sim, Ronaldinho Gaúcho também é conhecido pelos seus rolês aleatórios. Mas essa história de guru de MCs ou até mesmo cantor não é bem um rolê aleatório do ex-atleta.

Como cantor, o melhor do mundo em 2004 e 2005 fez parceria com Wesley Safadão e também já empresariou grupos de pagode.

A sua veia artística está muito ligada ao samba e ao hip hop. Com algumas composições na gaveta, talvez podemos ver novidades no futuro.

“Não estou na música de paraquedas ou de brincadeira, tenho um propósito, tenho uma ligação forte com ela. Sobre cantar, quem sabe? Não fecho portas”.

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