Björk, 60 anos: veja 5 fatos que você não sabia sobre a cantora islandesa
Saiba a música mais tocada no Brasil e sobre o apoio à população de Gaza
A cantora e compositora Björk completa 60 anos nesta sexta-feira (21). Björk Guðmundsdóttir nasceu em 21 de novembro de 1965 em Reykjavík, Islândia. Ainda criança, ela gravou seu primeiro álbum solo aos 11 anos, e nos anos 1980 foi membro de bandas como The Sugarcubes antes de lançar sua carreira solo em 1993 com o álbum Debut. A trajetória solo foi marcada por discos influentes como Homogenic (1997), que combinou batidas eletrônicas com cordas orquestradas, reforçando seu estilo único de fusão entre o orgânico e o tecnológico
Para entender a influência global de Björk, veja 05 fatos que você não sabia da cantora
1 – Música mais tocada no Brasil
A música “Hyperballad” é mais tocada da Björk no Brasil nos últimos cinco anos. O ranking foi divulgado pela Ecad em comemoração ao aniversário da cantora. O pódio do ranking conta ainda com “Venus as a boy” e “Overture”.
2 – Todo álbum da Björk tem um personagem diferente
“Percebo que cada álbum tem um personagem e brinco que investigo eles durante o trabalho no disco. Cada personagem tem cores, elementos, símbolos e humores próprios”, contou Björk nas redes sociais.
3 – Apoia a população de Gaza e pede ajuda para a amiga Magga Stína
“Minha amiga de infância, a musicista Magga Stína, acaba de ser sequestrada pelo exército israelense”, escreveu Björk em suas redes sociais. Na publicação, a artista destaca que “é ilegal impedir que comida chegue às crianças” e demonstra apoio às tentativas de enviar auxílio à população de Gaza.
4 – Björk rechaça Spotify
Em entrevista ao canal sueco Dagens Nyheter, Björk comentou sobre as políticas da plataforma de streaming. “O Spotify é provavelmente a pior coisa que aconteceu aos músicos”, disse. Ela se refere ao pagamento de valores considerados baixos por parte dos músicos e compositores.
5 – Prefere criar músicas novas do que sair em turnê
“A parte ao vivo é, e sempre será, uma grande parte do que eu faço,” declarou na mesma entrevista ao canal sueco Dagens Nyheter. “No entanto, sou sortuda por não precisar mais depender de turnês para arrecadar dinheiro, algo que muitos músicos mais jovens frequentemente são obrigados a fazer.








