Família usa puffs infláveis para curtir maratona de shows no The Town
Entre um show e outro, público aproveita para descansar no gramado do festival
		    Enfrentar uma maratona de shows não é fácil. Tem que ter energia de sobra para aproveitar as 12 horas de The Town… Ou saber economizá-la para garantir a bateria cheia durante seu artista favorito.
Esse é o caso dos 11 membros da família de Claudia Mialichi, 60, que vieram de Brasília e Goiânia diretamente para o The Town.
A gerente educacional conta que eles chegaram em São Paulo na quinta-feira (11), já preparados tanto para o clima da cidade quanto para curtir o festival.
“Viemos antes do almoço. Estamos adorando. E, claro, preparadíssimos. A maioria pegou folga e eu estou num home office diferente, mas devidamente autorizado”, brinca.
Ela complementa: “A minha irmã Mara comprou seis puffs rosa para podermos descansar entre os shows. Só não pegamos mais porque acabaram todos na loja. E a cor foi proposital: queríamos nos destacar na multidão para não nos perdemos”.
Os seis membros, entre primos e irmãos, descansavam no gramado do palco Skyline depois de assistirem ao show do Jota Quest.
“Foi incrível, pulamos e dançamos muito… Mas também queremos ver Backstreet Boys. Por isso, entre os shows estamos aqui bem confortáveis. Os jovens saíram passear e também foram aos brinquedos. Aqui temos pessoas 60+, né. Mas não pense que somos desanimados não, viu? É só porque tá no intervalo dos shows”, garante.
Claudia ainda brinca que já foi abordada por várias outras pessoas questionando onde eles conseguiram comprar os puffs.

As amigas Amanda Meireles, 41, e Michele Joia, 43, também aproveitaram o espaço de tempo entre shows para deitar em uma canga no gramado. Um puff cairia bem, né?
“Pulamos e curtimos os shows do Di Ferrero e do Jota Quest, mas estamos recuperando energia para vibrar ainda mais no Backstreet Boys. Vamos pular e cantar todas as músicas!”, contam Amanda e Michele.
Vindo do Rio de Janeiro em excursão de ônibus, elas sabiam que o clima quente carioca não estaria na capital paulista. Por isso, trouxeram muitas blusas de frio e até galocha.
“Me disseram que poderia chover, né. Então, resolvi vir de galocha. Mas o que seria q solução acabou se tornando um problema: um pulei tanto que o sapato acabou machucando meu pé. Agora meu dedinho tá dolorido, por isso tô aqui descansado”, conta Michele.
“Mas não tem problema, a gente que é carioca tá super acostumado a fazer isso no Rock in Rio. Deitamos e dormimos mesmo, de verdade. É normal por lá”, completa.








