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OPINIÃO: Segmento cristão se destaca na economia criativa e lidera avanços

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OPINIÃO: Segmento cristão se destaca na economia criativa e lidera avanços

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No mundo atual, muito se fala sobre a estabilidade proveniente de cargos que há centenas de anos movimentam o mercado econômico. Mas, é necessário dar voz também ao setor que emerge ano após ano com demasiada força, o MICBR (Mercado das Indústrias Criativas do Brasil). Mercado este onde o segmento cristão tem se destacado em audiovisual, criação cinematográfica e outra sequência de especialidades.

A economia criativa se refere a um dos setores que mais estão evoluindo no mundo econômico, não apenas em termos de geração de renda, mas também na criação de empregos e em ganhos na exportação. O termo foi criado pelo professor John Hawkins, em seu livro “The Creative Economy: How People Make Money From Ideas” e pode ser definido como um processo que utiliza da criação para que as pessoas possam explorar determinado valor econômico.

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Nos últimos anos, o mercado gospel assumiu uma das frentes na economia criativa, especialmente no mercado fonográfico, como grande gerador de empregos, independência e estabilidade financeira, além de contribuir expressivamente para o aumento do PIB no setor. Diariamente, centenas de profissionais da área se empenham e geram uma grande gama de conteúdos relacionados a música, videoclipe, pregações, livros, exposições e muitos outros produtos e artigos evangélicos, sendo eles bens tangíveis e intangíveis. Conforme dados da UFPR (Universidade Federal do Paraná), a música gospel movimenta cerca de R$ 1,5 bilhão e atrai gigantes do mercado.

A exemplo de profissionais que lideram avanços neste ramo, podemos citar nomes, como Gledson Nunes, com a maior agência de PR e comunicação do Brasil do gênero gospel, Hananiel Eduardo (produtor musical e compositor), Dnyras (diretor criativo e especialista de branding), Nick Morreti (marketing head), Léo (Na Igreja), Leo Neves (produtor de eventos), Jander Pires (Brasas Music). Também podem ser considerados referências no tema: André Valadão (cantor, escritor, criador de conteúdo digital e pastor) e Rayssa Buq (criadora de conteúdo digital e empresária), entre vários outros.

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Léo, criador de conteúdo por trás de nomes como André Valadão (à esq.), e Jander Pires, fundador do selo Brasas Music (Divulgação)

A economia criativa abrange muitos setores, incluindo cultura, moda, design, música, artesanato, televisão, rádio, cinema, fotografia e a expansão dos diferentes usos da internet. Alguns exemplos de economia criativa são: cinema e audiovisual; design;
propaganda e marketing; música; tecnologia e inovação; artesanato; criação de sites e marcas; startups e muitos outros.

Atualmente, a economia criativa representa 3,11% do PIB brasileiro e emprega 7,4 milhões de trabalhadores no país, segundo dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) contínua para o quarto trimestre de 2022. Até 2030, o total de trabalhadores na área deve subir para 8,4 milhões.

Esse modelo de economia criativa promove, ainda, benefícios que vão além dos termos econômicos, pois também contribui significativamente para o desenvolvimento social, gera bem-estar, autoestima e melhora da qualidade de vida em indivíduos e comunidades, por meio de atividades prazerosas e representativas das características de cada localidade.

Quando falamos de influência, temos tantos nichos, influencers, artistas. Ser autêntico é a melhor fórmula que tem!

*Gabriele Nunes é redatora da Nunes Entretenimento, empresa que atua na frente de PR e comunicação de grandes artistas nacionais e globais

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